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Abrantes: Uma viagem no tempo

Abrantes, ou Tubucci Aurantes, como a designavam os romanos, foi conquistada aos Mouros em 1148 e Dom Afonso Henriques doou o Castelo e o seu termo à Ordem de Santiago da Espada em 1173, tendo Abrantes recebido foral em 1179. Os reis D. João II e D. Manuel I viveram largos períodos no antigo Paço…

CHMT oferece rastreios de saúde em Abrantes no Dia da Cidade

Em tempo de Festas da Cidade o CHMT – Centro Hospitalar do Médio Tejo vai promover uma iniciativa de saúde pública, oferecendo rastreios gratuitos da diabetes/obesidade, controlo da tensão arterial, e também testes rápidos à COVID-19. A iniciativa acontece no Dia da Cidade, esta terça-feira, 14 de junho, das 15h00 às 20h00, no Mercado Municipal.…

Arrancaram as Festas de Abrantes, símbolo-maior de união e convívio (REPORTAGEM)

No Largo da Câmara, Praça Raimundo Soares, reuniu-se a comitiva sem grande protocolo, com o executivo municipal junto ao chafariz, obra de Óscar Guimarães, para proceder ao discurso de abertura das Festas. Manuel Jorge Valamatos, presidente da Câmara Municipal de Abrantes, fez juntar-se ao executivo os chefes de divisão, técnicos e colaboradores da autarquia e…

Museus com entrada gratuita durante as Festas de Abrantes

O MIAA – Museu Ibérico de Arqueologia e Arte de Abrantes, o Panteão dos Almeida e o Museu Metalúrgica Duarte Ferreira vão ter entradas gratuitas durante as Festas de Abrantes, que se realizam de 9 a 15 de junho. Uma oportunidade para visitar as festas, a cidade e o concelho ou simplesmente para conhecer ou…

Abrantes homenageia IPSS do concelho no Dia da Cidade

A proposta foi apresentada em reunião de Câmara do dia 31 de maio, tendo merecido consenso de todo o executivo. O objetivo é “valorizar e agradecer o espírito de resiliência, competência, criatividade e capacidade de adaptação destas estruturas durante as fases mais críticas da pandemia de covid-19”. O reconhecimento com atribuição da Medalha de Mérito…

Quanto, quanto me queres? – perguntaste
Olhando para mim mas distraída; 
E quando nos meus olhos te encontraste, 
Eu vi nos teus a luz da minha vida. 

Nas tuas mãos as minhas apertaste. 
Olhando para mim como vencida, “
…quanto, quanto…” – de novo murmuraste
E a tua boca deu-se-me rendida! 

Os nossos beijos longos e ansiosos,
Trocavam-se frementes! – Ah! Ninguém
Sabe beijar melhor
que os amorosos!

Quanto te quero? – Eu posso lá dizer!… 
Um grande amor só se avalia bem 
Depois de se perder.

António Botto, poeta nascido em Concavada, Abrantes (1897-1959)
Fotografia de Nuno Caetano Pais