A companhia Vortice Dance estreia a 11 de maio de 2016 o espetáculo “Fátima, o Dia em que o Sol Bailou”, dos coreógrafos Cláudia Martins e Rafael Carriço.

Segundo os coreógrafos e bailarinos, este espectáculo, integrado nas celebrações do centenário dos acontecimentos da Cova da Iria em 1917, assenta “numa linguagem artística contemporânea e multidisciplinar”, fala sobre Fátima e a sua História, e foca os aspetos que mais os sensibilizaram e surpreenderam enquanto artistas, tendo já sido criado, a nível cenográfico, o esboço.

“É nesta fase que estamos a definir as partes que realmente pretendemos descrever de forma literal e fidedigna, como certos pormenores da vida dos pastorinhos e os factos a partir dos quais pretendemos criar metáforas com situações dos dias de hoje”, já que a obra pretende mostrar a atualidade da mensagem, adiantam os diretores artísticos do espetáculo.

Um dos objetivos da Vortice Dance Company com “Fátima, o Dia em que o Sol Bailou” é «criar um formato artístico inovador, que reflita a essência da mensagem de Fátima na sua plenitude, o ontem, hoje e amanhã, tocados pela força mobilizadora da fé e da oração, um espetáculo diferente que seja transversal às diferentes gerações».

Outro grande objetivo passa por conseguir que o espetáculo chegue «ao público nacional e internacional, que mobilize a população local pela participação direta ou indireta na produção do espetáculo e que, um dia, se volte a repetir».

Numa nota de imprensa, o santuário, que fez o convite à companhia, sediada em Fátima, explica que “a obra coreográfica multidisciplinar, alusiva à temática das aparições e da mensagem de Fátima”, e evocativa dos acontecimentos de 13 de outubro de 1917, vai estar em exibição também nos dias 13 e 15 de maio, no Centro Pastoral Paulo VI.

“Fátima, o Dia em que o Sol Bailou” é o segundo trabalho da companhia de dança, criada em 2001, para o Santuário de Fátima.

O primeiro teve lugar em 2006, com a peça “A Solo com os Anjos”, que, após a apresentação em Fátima, “circulou em várias cidades no país tendo sido levada, a convite da Embaixada de Portugal em Marrocos, ao Teatro Mohamed V, em Rabat, e a Casablanca, ao Complexe Culturel Moulay Rachid.

Entrou no mundo do jornalismo há cerca de 13 anos pelo gosto de informar o público sobre o que acontece e dar a conhecer histórias e projetos interessantes. Acredita numa sociedade informada e com valores. Tem 35 anos, já plantou uma árvore e tem três filhos. Só lhe falta escrever um livro.

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