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Filipe Silva foi encontrado morto esta quinta-feira a poucos metros da casa dos pais, em Alcorochel, Torres Novas. A PJ realizava buscas na zona onde tinha sido detetado o último sinal do telemóvel deste homem, desaparecido desde 30 de dezembro.
Filipe Moita Silva desapareceu no dia 30 de dezembro. (fotografia cedida pela família ao mediotejo.net)
O corpo de Filipe Silva foi encontrado esta manhã ao lado da casa dos seus pais, em Alcorochel, Torres Novas, avançou o Correio da Manhã. O mediotejo.net contactou a Polícia Judiciária, encarregue desta investigação, que confirmou a informação, adiantando que “até ao momento” não foi apurado “que na base deste facto esteja a participação de terceiros”.
Esta quinta-feira foram realizadas novas buscas na zona onde tinha sido detectado o último sinal do telemóvel de Filipe Silva, desaparecido desde o dia 30 de dezembro, tendo a descoberta do cadáver acontecido logo ao início da manhã.
Em comunicado, a direção nacional da Polícia Judiciária acrescenta que, apesar de só ter sido chamada a investigar este caso há 15 dias, “o intenso trabalho de investigação criminal desencadeado pelo Departamento de Investigação Criminal de Leiria permitiu, hoje, localizar o corpo do desaparecido” e que “as diligências tendentes a concluir esta investigação irão continuar a ser desenvolvidas”.
A Polícia Judiciária quis ainda, neste momento, “registar e enaltecer o total empenho e apoio que a Guarda Nacional Republicana, através do destacamento de Torres Novas, prestou e dispensou nesta árdua tarefa de procura pelo desaparecido”.
Sou diretora do jornal mediotejo.net e da revista Ponto, e diretora editorial da Médio Tejo Edições / Origami Livros. Sou jornalista profissional desde 1995 e tenho a felicidade de ter corrido mundo a fazer o que mais gosto, testemunhando momentos cruciais da história mundial. Fui grande-repórter da revista Visão e algumas da reportagens que escrevi foram premiadas a nível nacional e internacional. Mas a maior recompensa desta profissão será sempre a promessa contida em cada texto: a possibilidade de questionar, inquietar, surpreender, emocionar e, quem sabe, fazer a diferença. Cresci no Tramagal, terra onde aprendi as primeiras letras e os valores da fraternidade e da liberdade. Mantenho-me apaixonada pelo processo de descoberta, investigação e escrita de uma boa história. Gosto de plantar árvores e flores, sou mãe a dobrar e escrevi quatro livros.
Natural de Torres Novas, licenciada em jornalismo, apaixonada pelas palavras e pela escrita, encontrou na profissão que abraçou mais do que um ofício, uma forma de estar na vida, um estado de espírito e uma missão. Gosta de ouvir e de contar histórias e cumpre-se sempre que as linhas que escreve contribuem para dar voz a quem não a tem. Por natureza, gosta de fazer perguntas e de questionar certezas absolutas. Quanto ao projeto mais importante da sua vida, não tem dúvidas, são os dois filhos, a quem espera deixar como legado os valores da verdade, da justiça e da liberdade.