O Mercado Municipal de Tomar acolhe mais uma edição da Feira de Frutos Secos no seu interior. Na tenda do mercado terá lugar a Tasquinha, dinamizada por associações locais. Foto: DR

Sem Feira de Santa Iria pelo segundo ano consecutivo, por decisões tomadas no âmbito da pandemia pelo Município, Tomar será palco da Feira de Frutos Secos a partir desta sexta-feira, dia 15 de outubro, que decorrerá no interior do Mercado Municipal. Já na tenda do Mercado decorrerá a Tasquinha, que disponibilizará sardinhas, frango assado, grelhados e sopa diária, arrancando esta sexta-feira, ao jantar. Este certame, da Feira de Frutos Secos e da Tasquinha, termina a 24 de outubro.

No interior do Mercado os produtores locais do concelho terão nas suas bancas nozes, amêndoas, pinhões, avelãs, passas de uva e de figo, entre outros, para venda ao peso ou em pacotinhos já embalados, e que prometem fazer as delícias dos apreciadores, numa Mostra que vem dar seguimento à tradicional Feira das Passas.

Esta feira acontece habitualmente integrada na Feira de Santa Iria, cuja edição de 2021 foi cancelada por força da pandemia, e é o momento para produtores locais escoarem os seus frutos secos, passas, doçaria e bolos secos tradicionais e típicos da época.

Este ano decorrerá às sextas e sábados, das 8h00 às 21h00 e domingos, das 10h00 às 17h00.

Foto: CMT

Já na Tenda do mercado haverá Tasquinha Sardinhas & Frango, onde associações locais irão dinamizar as refeições, todos os dias, entre das 12h00 às 15h00 e 19h00 às 23h00
(dia 15 só jantar e dia 24 só almoço. Haverá na ementa sardinhas, frango assado, grelhados e sopa diária.

Recorde-se que a autarquia já havia deliberado em maio a não realização da Feira de Santa Iria, tendo o vereador Hélder Henriques, com o pelouro das Feiras e Mercados, explicado na altura que havia urgência em tomar uma decisão definitiva quanto à feira nomeadamente para “dar a possibilidade aos operadores de orientarem a sua atividade profissional noutros locais onde eventos desta natureza se possam fazer”.

“Como o planeamento é feito a médio prazo, não podemos estar a fazer um planeamento relativamente à contratação de serviços ou bens para determinadas atividades, temos de fazer na globalidade. Depois acontece que, não se concretizando, corremos o risco de termos de indemnizar os serviços que contratamos”, justificou, então.

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Formada em Jornalismo, faz da vida uma compilação de pequenos prazeres, onde não falta a escrita, a leitura, a fotografia, a música. Viciada no verbo Ir, nada supera o gozo de partir à descoberta das terras, das gentes, dos trilhos e da natureza... também por isto continua a crer no jornalismo de proximidade. Já esteve mais longe de forrar as paredes de casa com estantes de livros. Não troca a paz da consciência tranquila e a gargalhada dos seus por nada deste mundo.

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