Festival Internacional de Folclore. Grupo do México. Foto de arquivo. Créditos. mediotejo.net

A cidade de Ponte de Sor prepara–se para receber mais uma edição do FestiFolk  – Festival Internacional de Folclore de Ponte de Sor, de 17 a 20 de julho 2019, onde as tradições, os sons, as cores, os trajes, os usos e costumes de vários países se apresentam à população da cidade e do Alentejo, oferecendo espetáculos “de uma qualidade ímpar e grande rigor artístico”, informa a organização em nota de imprensa.

Na edição de 2019 participam agrupamentos vindos da Argentina, Chipre, Eslováquia, India, Sérvia e Portugal, que andarão em circuito pelas freguesias do concelho nas noites dos dias 18 e 19 de julho (quinta e sexta-feira), oferecendo depois uma Grande Gala de Encerramento, com todos os grupos, na noite de 20 de julho (sábado), pelas 21h30, na Zona Ribeirinha de Ponte de Sor.

A abertura do Festival terá lugar no dia 17 de julho (quarta-feira) pelas 10h00 da manhã, em frente ao edifício da Câmara Municipal de Ponte de Sor, onde todos os agrupamentos farão em cinco minutos um breve apontamento de apresentação. Após esta apresentação às entidades oficiais e população, por volta das 15h00 os grupos apresentam-se num
espetáculo solidário, onde atuarão para as crianças das Férias Ativas e Utentes das Instituições Particulares de Solidariedade Social do concelho.

Do programa constam ainda outras iniciativas abertas à população. O FestiFolk Ponte de Sor, é uma iniciativa organizada pelo Rancho Folclórico da Casa do Povo de Ponte de Sor em parceria com a Câmara Municipal de Ponte de Sor e todas as Juntas de Freguesia do concelho.

Paula Mourato

A sua formação é jurídica mas, por sorte, o jornalismo caiu-lhe no colo há mais de 20 anos e nunca mais o largou. É normal ser do contra, talvez também por isso tenha um caminho feito ao contrário: iniciação no nacional, quem sabe terminar no regional. Começou na rádio TSF, depois passou para o Diário de Notícias, uma década mais tarde apostou na economia de Macau como ponte de Portugal para a China. Após uma vida inteira na capital, regressou em 2015 a Abrantes. Gosta de viver no campo, quer para a filha a qualidade de vida da ruralidade e se for possível dedicar-se a contar histórias.

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