Sim, pepineiras de vários calibres explodem todos dias nas redes sociais a ridicularizarem a bazuca de Costa, o promotor de promessas, mas não de pepinos que podem ser comidos crus ou cozidos, salgados ou sem sal que em excesso mata e deforma as pessoas.
O pepino é originário dos Himalaias, há 3.000 anos já alegrava os palatos dos egípcios, os hebreus prodigalizavam-lhe imensos cuidados na Galileia, na Idade Média (714) nasceu em França um menino que recebeu o nome de Pepino e que ficou nos anais da História com o cognome de o Breve, não tendo sido assim tão breve. Para mais pormenores consultem a Internet, mas não consta que gostasse de pepinos, mesmo na forma de sopas ou saladas, amaciados ou rijos os quais alegram e dão tom a várias criações culinárias.
Os Gregos e os Romanos concediam apreço ao fruto filho de uma árvore trepadeira parente das abóboras, aquoso, rijo e cilíndrico, também na Corte de Carlos Magno aparecia no seu tempo de maturação, por isso na época de Luís XIV o seu hortelão iniciou a cultura do pepino sob abrigo de modo a poder aparecer mais tempo na mesa imperial.
Rico em sais minerais e vitaminas A e C, todas as variedades, de estufa ou do campo, dada a dureza da sua casca, obviamente, devem ser descascados, pois pepinos «casca grossa» abundam, desenvolvendo-se onde menos se espera. Acreditem!