Alguns caminhos ganham nova luz quando os candeeiros se acendem ao final do dia e o Caminho do Ferro é iluminado por cinco a 14 e 15 de abril.

No entanto, desengane-se quem pensar que a luz é estática. O espetáculo “Baile dos Candeeiros”, da Radar 360º, traz até ao Médio Tejo candeeiros que respiram, mexem e convidam o público para dançar.

Em solo ou em conjunto vão acendendo recordações de infância e dos anos 60 numa instalação plástica que tem como “interruptor” a companhia fundada em 2005 por António Oliveira e Julieta Rodrigues.

Sexta 14 de abril
21h00 Baile dos Candeeiros, de Radar 360o (VN Barquinha – Castelo de Almourol)

Sábado 15 de abril
16h00 Olo, de Teatro de Ferro (VN Barquinha – Centro Cultural)
18h30 Andar, de Aldara Bizarro (VN Barquinha – Parque Ribeirinho)

Domingo 16 de abril
15h00 Circo à Mostra, de Erva Daninha (VN Barquinha – Parque Ribeirinho)
16h00 Olo, de Teatro de Ferro (VN Barquinha – Centro Cultural)

CAMINHOS é um projeto de programação em rede que coloca a região do Médio Tejo na rota do turismo cultural. A filosofia do projeto assenta em três grandes momentos de programação anual que procuram divulgar e afirmar um Médio Tejo rico em património e acessível por diversas vias, que se entrecruzam e se desmultiplicam em inúmeras possibilidades de percurso e de experiências.

Assim, foram criados três roteiros que permitem conhecer os treze municípios associados, Abrantes, Alcanena, Constância, Entroncamento, Ferreira do Zêzere, Mação, Ourém, Sardoal, Sertã, Tomar, Torres Novas, Vila de Rei e Vila Nova da Barquinha.

O primeiro roteiro realiza-se de 11 a 16 de Abril com o Caminho do Ferro, onde estão em destaque municípios com estações ferroviárias (Abrantes, Entroncamento, Ferreira do Zêzere, Mação, Tomar, Vila Nova da Barquinha).

Programa Espetáculos
Quinta 13
12h00 Sopa Nuvem (Mação — Auditório Elvino Pereira)
15h00 Circo à Mostra, de Erva Daninha (Abrantes – Centro Histórico)
19h00 Xaral’s Dixie (Entroncamento – Est. Caminhos de Ferro)
21h30 Human Brush, de Vincent Glowinski    (Entroncamento – Museu Nac. Ferroviário)
23h00 Galandum Galundaina (Abrantes – Praça José Raimundo Soares)
Sexta 14
18h30 Andar, de Aldara Bizarro  (Tomar – Café Paraíso)
21h00 Baile dos Candeeiros, de Radar 360o (VN Barquinha – Castelo de Almourol)
Sábado 15
12h00 Sopa Nuvem (Mação – Auditório Elvino Pereira)
15h00 Circo à Mostra, de Erva Daninha (Tomar – Centro Histórico)
16h00 Olo, de Teatro de Ferro (VN Barquinha – Centro Cultural)
17h30 O cão que corre atrás de mim (e o avô Elísio à janela),  de Filipe Caldeira (Entroncamento – Centro Cultural)
18h30 Andar, de Aldara Bizarro (VN Barquinha – Parque Ribeirinho)
21h00 Baile dos Candeeiros, de Radar 360o (Mação – Centro Histórico)
21h30 Human Brush, de Vincent Glowinski   (Entroncamento – Museu Nac. Ferroviário)
Domingo 16
15h00 Circo à Mostra, de Erva Daninha (VN Barquinha – Parque Ribeirinho)
16h00 Olo, de Teatro de Ferro (VN Barquinha – Centro Cultural)
17h30 O cão que corre atrás de mim (e o avô Elísio à janela), de Filipe Caldeira (Entroncamento – Centro Cultural)
18h30 Andar, de Aldara Bizarro (Mação – Centro Histórico)
21h30 Ricardo Ribeiro (Tomar – Praça da República)

Mário Rui Fonseca

A experiência de trabalho nas rádios locais despertaram-no para a importância do exercício de um jornalismo de proximidade, qual espírito irrequieto que se apazigua ao dar voz às histórias das gentes, a dar conta dos seus receios e derrotas, mas também das suas alegrias e vitórias. A vida tem outro sentido a ver e a perguntar, a querer saber, ouvir e informar, levando o microfone até ao último habitante da aldeia que resiste.

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