Foto: Pérsio Basso / CMVNB

Segundo o artista plástico e escultor português Alberto Carneiro “a arte contemporânea rompeu radicalmente com o passado, num permanente desafio com as convenções tradicionais da arte, subverte e reinterpreta os limites estabelecidos.

A libertação do academismo – amplamente debatida por historiadores e críticos – permite uma abundante expansão de formas de expressão, conceitos, ideias, materiais e técnicas, numa grande variedade de resultados”.

Neste contexto, o Grupo de Arte Contemporânea da Usalbi (GAC) mostra uma seleção de obras em que procura ultrapassar ideias feitas, limites artísticos e culturais, num sério “desvendar de incógnitas”.

A diversidade, aliada à desobediência das regras passadistas, tem permitido, no entanto, obras de qualidade duvidosa, superficiais, simples entretenimento, frequentemente validadas pelos poderes político e económico, que mais não são que simples decoração desta época.

O GAC procura integrar-se nesse vasto grupo em que “a ignorância não serve”*, e proporciona obras inovadoras, reflexivas do mundo atual, desafiadoras do “status quo”, criadoras de territórios inexplorados, suportados em novos conceitos que enformam a intencionalidade dos artistas aqui representados.

Galeria do Parque

Edifício dos Paços do Concelho de Vila Nova da Barquinha

GPS: 39.457970, -8.430929

Horário:

Terça a sexta-feira – 11h00 às 13h00, 15h00 às 18h00

Sábado – 15h00 às 19h00

Encerra ao domingo e segunda-feira

Entrada gratuita

A sua formação é jurídica mas, por sorte, o jornalismo caiu-lhe no colo há mais de 20 anos e nunca mais o largou. É normal ser do contra, talvez também por isso tenha um caminho feito ao contrário: iniciação no nacional, quem sabe terminar no regional. Começou na rádio TSF, depois passou para o Diário de Notícias, uma década mais tarde apostou na economia de Macau como ponte de Portugal para a China. Após uma vida inteira na capital, regressou em 2015 a Abrantes. Gosta de viver no campo, quer para a filha a qualidade de vida da ruralidade e se for possível dedicar-se a contar histórias.

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