De forma a apoiar as coletividades do concelho que ficaram prejudicadas pela pandemia uma vez que deixaram de ter atividade, o município de Vila Nova da Barquinha decidiu atribuir subsídios de apoio a 11 instituições, na ordem dos 13 mil euros.
O Município considera que “as associações culturais e desportivas prestam um inestimável serviço à comunidade, a quem possibilitam o acesso à fruição cultural e à prática desportiva e preservação de memórias coletivas e identitárias do território”.
Uma vez que este serviço se encontra prejudicado “pela limitações e condicionalismos da situação de Pandemia COVID 19 e a aplicação de metidas de contingência, decretadas pelo Governo e aplicadas pela Direção Geral de Saúde, importa conferir uma proteção especial aos agentes culturais, recreativos e desportivos envolvidos na realização dos eventos não realizados em virtude da pandemia”.
“Não podemos deixar morrer as forças vivas do concelho”, defende Fernando Freire, Presidente da Câmara, que destaca o papel das associações.
Na reunião de câmara do dia 8, o Executivo aprovou 11 propostas da Vereadora Marina Honório, responsável pelo pelouro da cultura, para atribuição de subsídios a outras tantas coletividades com base no regulamento para atribuição de subsídios aos Organismos associativos:
– Grupo Barquinha Saudosa – 1.500 euros
– Associação Cultural Payo de Pelle – 500 euros
– Associação Viver entre Amigos (AVEA) – 500 euros
– Centro Cultural e Desportivo Limeirense /CCDL – 1000 euros
– Centro Cultural e Desportivo de Praia do Ribatejo – 450 euros
– Clube União de Recreios de Moita do Norte – 3000 euros
– Clube Náutico Barquinhense – 1000 euros
– Grupo Folclórico “Os Pescadores de Tancos” – 2000 euros
– Grupo Coral de Tancos – 2000 euros
– Mar e Saudade / Associação de Defesa do Património Cultural – 250 euros
– CLUPEDESTA (Clube de Pesca de Tancos) – 1000 euros
Fernando Freire ressalva que há outras coletividades que não constam desta primeira lista, mas que serão também contempladas em próxima reunião de Câmara.