Foto ilustrativa: DR

Vila Nova da Barquinha vai receber em setembro uma ação de formação para cuidadores e cuidadoras profissionais sobre o tema da violência contra pessoas idosas e a prestação de cuidados. As inscrições decorrem até segunda-feira, dia 27.

A ação de formação vai decorrer, com a colaboração da Câmara Municipal, nos dias 12 e 13 de setembro, entre as 09h30 e as 17h00, no CAIS – Espaço Empresarial de Vila Nova da Barquinha.

Estas ações de formação, uma iniciativa da APAV e da Fundação Calouste Gulbenkian, realizam-se no âmbito do projeto Portugal Mais Velho – Formar quem Cuida, Sensibilizar quem Decide, uma iniciativa follow-up do projeto Portugal Mais Velho.

De janeiro de 2019 a outubro de 2020 foi feita uma reflexão acerca das dificuldades do Estado, das comunidades e das famílias no âmbito do envelhecimento e da violência contra pessoas idosas. Naquela primeira iniciativa, identificou-se a premente necessidade de formar aqueles e aquelas que cuidam de pessoas idosas para melhor sinalizarem, intervirem e prevenirem os fatores de risco da violência contra pessoas idosas no exercício das suas funções enquanto cuidadores e cuidadoras.

Agora, a segunda fase da iniciativa, pretende dar resposta a esta necessidade através da implementação de ações de formação certificadas, com a duração total de 12 horas, que se destinam, precisamente aos cuidadores e cuidadoras profissionais. 

As inscrições na ação de formação devem ser feitas através do preenchimento da ficha de inscrição e envio da mesma para tomasgrencho@apav.pt até ao dia 27 de agosto. Segundo a organização, as inscrições serão consideradas por ordem de chegada, até ser atingido o limite de inscrições.

A sua formação é jurídica mas, por sorte, o jornalismo caiu-lhe no colo há mais de 20 anos e nunca mais o largou. É normal ser do contra, talvez também por isso tenha um caminho feito ao contrário: iniciação no nacional, quem sabe terminar no regional. Começou na rádio TSF, depois passou para o Diário de Notícias, uma década mais tarde apostou na economia de Macau como ponte de Portugal para a China. Após uma vida inteira na capital, regressou em 2015 a Abrantes. Gosta de viver no campo, quer para a filha a qualidade de vida da ruralidade e se for possível dedicar-se a contar histórias.

Deixe um comentário

O seu endereço de email não será publicado. Campos obrigatórios marcados com *