Natal em Vila de Rei com concurso de montras. Foto: DR

A Biblioteca Municipal de Vila de Rei vai organizar a décima sexta edição do “Concurso de Presépios”, nas categorias de Presépios Tradicionais e Montra Natalícia. Todos os interessados em participar deverão efetuar a sua inscrição entre os dias 13 e 17 de novembro.

Para esta edição de 2023, voltam a poder concorrer candidatos particulares, associações, instituições e estabelecimentos de ensino a título individual ou em grupo, na categoria de Presépios Tradicionais. Para a categoria de Montra Natalícia, os estabelecimentos comerciais inscritos devem decorar devidamente a sua montra com a temática da época mágica do Natal como pano de fundo, sem obrigatoriedade de presépio.

Os presépios inscritos no XVI Concurso de Presépios, na categoria de Presépios Tradicionais, ficarão depois expostos na Biblioteca Municipal José Cardoso Pires de 4 de dezembro de 2023 a 9 de janeiro de 2024.

Na categoria de Presépios Tradicionais, os três presépios mais votados pelo público e por um júri nomeado para o efeito, em cada uma das categorias, serão premiados com 100€ para o primeiro classificado, 75€ para o segundo e 50€ para a terceira posição. Na categoria de Montra Natalícia, os prémios são para os sete primeiros classificados, distribuídos da seguinte forma: 1º lugar – 120€; 2º lugar – 100€; 3º lugar – 70€; 4º lugar – 50€; 5º ao 7º lugar – 30€.

O Concurso volta a incentivar o uso de materiais recicláveis e a utilização de matérias-primas existentes na região para a construção dos trabalhos, ao mesmo tempo que revitaliza o simbolismo dos presépios e das tradições natalícias.

Todos os interessados em participar deverão efetuar a sua inscrição entre os dias 13 e 17 de novembro, mediante preenchimento da respetiva Ficha de Inscrição e entrega na receção da Biblioteca Municipal, ou ainda via postal, com aviso de receção e carimbo dos CTT até à data limite do período de inscrições.

A sua formação é jurídica mas, por sorte, o jornalismo caiu-lhe no colo há mais de 20 anos e nunca mais o largou. É normal ser do contra, talvez também por isso tenha um caminho feito ao contrário: iniciação no nacional, quem sabe terminar no regional. Começou na rádio TSF, depois passou para o Diário de Notícias, uma década mais tarde apostou na economia de Macau como ponte de Portugal para a China. Após uma vida inteira na capital, regressou em 2015 a Abrantes. Gosta de viver no campo, quer para a filha a qualidade de vida da ruralidade e se for possível dedicar-se a contar histórias.

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