Município de Vila de Rei recebeu doação de material ortopédico. Créditos: CMVR

A Câmara Municipal de Vila de Rei deu conta, em comunicado, que recebeu, na sexta-feira, uma doação de material ortopédico oriunda de França. “Foram entregues seis cadeiras de rodas, duas cadeiras de banho, um andarilho, uma bengala tripé e um colchão anti-escaras”, e “o transporte destes bens foi realizado, de forma gratuita” por uma empresa de Santarém.

Segundo a autarquia, esta doação resulta de uma campanha de angariação promovida por um natural de Vila de Rei a residir em França. “Após tomar conhecimento da existência do Banco de Material Ortopédico de Vila de Rei, Vítor Santos, com a ajuda da amiga Suzete Fernandes, iniciou uma campanha de recolha em França e procedeu agora à entrega desse material”.

O Banco de Ajudas Técnicas de Vila de Rei promove a angariação de equipamentos, ainda em bom estado e já não necessários, que possam ser reutilizados por pessoas residentes no concelho que sofram de perda de autonomia, estejam em situação de dependência temporária ou permanente e não possuam recursos financeiros para adquirir este tipo de bens.

Esta é uma parceria entre a Câmara Municipal e o Centro de Saúde de Vila de Rei que tem como objetivo “identificar os utentes em situações de vulnerabilidade com necessidades de saúde e encaminhá-los para os programas ou valências mais adequadas às suas necessidades”.

Com esta ação, o município espera aumentar a quantidade e diversidade de material existente no Banco de Ajudas Técnicas, de forma a responder a um maior número de solicitações e aumentar a variedade de equipamentos ortopédicos.

As doações podem ser efetuadas por entidades coletivas ou cidadãos em nome individual junto da Câmara Municipal de Vila de Rei, no Gabinete de Ação Social, Educação, Desporto e Juventude.

Em caso de dificuldade em transportar o equipamento, os serviços do município podem fazer a recolha dos equipamentos ortopédicos.

C/Lusa

A sua formação é jurídica mas, por sorte, o jornalismo caiu-lhe no colo há mais de 20 anos e nunca mais o largou. É normal ser do contra, talvez também por isso tenha um caminho feito ao contrário: iniciação no nacional, quem sabe terminar no regional. Começou na rádio TSF, depois passou para o Diário de Notícias, uma década mais tarde apostou na economia de Macau como ponte de Portugal para a China. Após uma vida inteira na capital, regressou em 2015 a Abrantes. Gosta de viver no campo, quer para a filha a qualidade de vida da ruralidade e se for possível dedicar-se a contar histórias.

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