Contentor castanho destina-se ao lixo orgânico. Foto: DR

Com o mote “Dez regras básicas na utilização dos contentores de resíduos urbanos”, o Município de Vila de Rei está a promover uma campanha de sensibilização sobre a sua correta utilização, tendo feito notar a “necessidade urgente” de melhoria de comportamentos individuais.

O objetivo desta campanha, segundo indica o município vilarregnse em nota de imprensa, decorre da “necessidade urgente de melhoria de comportamentos individuais que influenciam o serviço de recolha e tratamento de resíduos urbanos”.

Assim, informa a autarquia que, para depositar os seus resíduos nos contentores de resíduos urbanos, deve seguir estas regras básicas que vão permitir que o local se mantenha limpo e agradável, sem odores ou outros problemas para a saúde pública.

Todos os produtores de resíduos urbanos “são responsáveis pelo acondicionamento adequado dos mesmos, devendo a sua deposição ocorrer em boas condições de higiene e estanquicidade, nomeadamente em recipientes devidamente fechados, não devendo a sua colocação ser a granel, por forma a não causar o espalhamento ou derrame”, lê-se em nota de imprensa.

O mesmo se passa relativamente à “descarga e abandono de objetos volumosos fora de uso” ou “resíduos verdes nos contentores destinados a resíduos urbanos, nas vias ou noutros espaços públicos”. Estas são algumas das regras que o Município se encontra a divulgar.

O presidente do Município vilarregense, Ricardo Aires, destacou que “os trabalhadores do setor da recolha e tratamento de resíduos continuam todos os dias a contribuir para a limpeza das nossas ruas, através da recolha, e a garantir o tratamento dos nossos resíduos e a melhor forma de lhes agradecer é cooperar e cumprir estas regras na preservação da nossa região”.

A sua formação é jurídica mas, por sorte, o jornalismo caiu-lhe no colo há mais de 20 anos e nunca mais o largou. É normal ser do contra, talvez também por isso tenha um caminho feito ao contrário: iniciação no nacional, quem sabe terminar no regional. Começou na rádio TSF, depois passou para o Diário de Notícias, uma década mais tarde apostou na economia de Macau como ponte de Portugal para a China. Após uma vida inteira na capital, regressou em 2015 a Abrantes. Gosta de viver no campo, quer para a filha a qualidade de vida da ruralidade e se for possível dedicar-se a contar histórias.

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