Compostagem (imagem ilustrativa). Créditos: Pixabay

No âmbito da implementação do projeto “Reduzir para criar mais valor”, o município de Vila de Rei entregou no dia 25 de maio mais 40 compostores domésticos aos munícipes que se inscreveram no projeto.

O principal objetivo do projeto é fomentar o desenvolvimento de soluções mais verdes e sustentáveis, alinhadas com a promoção de uma economia circular assente na redução, reutilização, recuperação e valorização dos resíduos.

Os compostores entregues são gratuitos e, no momento da entrega, os munícipes receberam explicações acerca da sua utilização, bem como um guia de apoio.

Rosa Martins, vereadora responsável pelo pelouro do ambiente destacou que “este é mais um passo decisivo para a sustentabilidade ambiental do concelho, tendo como meta a atingir, no final de 2023, a separação entre os biorresíduos e os resíduos indiferenciados, reduzindo, desta forma, significativamente, a quantidade de resíduos enviada para aterro e permitindo o reaproveitamento dos mesmos”.

Ao longo dos próximos meses, o Município irá prosseguir com as restantes entregas. Os munícipes que já se inscreveram, devem aguardar pelo contacto telefónico do Município para agendar o dia de entrega.

Os munícipes interessados em obter gratuitamente um dos compostores ainda disponíveis, e que cumpram os requisitos de atribuição, devem formalizar a sua inscrição em: https://forms.office.com/r/hA55xBwJWj

Condições de atribuição do compostor:
    – Residente no concelho de Vila de Rei;
    – Cidadãos com idade igual ou superior a 18 anos;
    – Atribuição de um compostor por cada agregado familiar.

O Município de Vila de Rei informa que a entrega de compostores está limitada ao stock existente.

A sua formação é jurídica mas, por sorte, o jornalismo caiu-lhe no colo há mais de 20 anos e nunca mais o largou. É normal ser do contra, talvez também por isso tenha um caminho feito ao contrário: iniciação no nacional, quem sabe terminar no regional. Começou na rádio TSF, depois passou para o Diário de Notícias, uma década mais tarde apostou na economia de Macau como ponte de Portugal para a China. Após uma vida inteira na capital, regressou em 2015 a Abrantes. Gosta de viver no campo, quer para a filha a qualidade de vida da ruralidade e se for possível dedicar-se a contar histórias.

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