A vereadora Rosa Martins, da Câmara Municipal de Vila de Rei. Créditos: CMVR

O Município de Vila de Rei foi distinguido, pelo terceiro ano consecutivo, nos prémios ‘Autarquia do Ano’, com o projeto ‘Comissão de Proteção do Idoso em Risco’ a vencer na categoria ‘Apoio Social’, subcategoria ‘Qualidade de Vida na Terceira Idade’.

A iniciativa pretende distinguir o que de melhor e mais inovador se executa nas freguesias e câmaras do País, numa ação desenvolvida pelo Lisbon Awards Group, com o apoio da publicação ECO.

A Comissão de Proteção do Idoso em Risco de Vila de Rei (CPIRVR) tem por objetivo promover os direitos e prevenir ou pôr termo a situações que podem afetar a segurança, a saúde e o bem-estar do idoso vilarregense.

Esta Comissão é composta por membros do Município de Vila de Rei, Assembleia Municipal, Juntas de Freguesia, GNR, A.H. Bombeiros Voluntários, Fábrica da Igreja e IPSSs do Concelho. Os seus objetivos passam pela articulação da política de apoio à pessoa idosa, a nível municipal; informação, sensibilização e responsabilização das famílias e da comunidade sobre os direitos das pessoas idosas; difusão de informação; agilização de procedimentos para acesso a serviços disponíveis; promoção de intervenções alternativas para apoio a pessoas idosas.

De realçar que o Município de Vila de Rei tinha já recebido esta distinção nos últimos dois anos, com o projeto ‘Reciclagem no Centro de Portugal’ a vencer em 2021 (na categoria Ecologia e Cuidado dos Animais, subcategoria Reciclagem) e, em 2022, com ‘Passadiços do Penedo Furado & Rota dos Miradouros’ (na subcategoria Turismo Ecológico e de Aventura) e com o projeto ‘Zonas balneares de excelências no Centro de Portugal’ (na subcategoria Turismo Balnear).

A vereadora da autarquia vilarregense, Rosa Martins, mostrou-se “muito orgulhosa por esta importante distinção, que vem, uma vez mais, reconhecer o eficiente trabalho que o Município de Vila de Rei tem levado a cabo na área social. O apoio à população mais idosa e vulnerável é uma prioridade deste executivo e este galardão mostra que estamos no caminho certo e motiva-nos para continuarmos a trabalhar em prol de uma sociedade mais justa e solidária”.

Paula Mourato

A sua formação é jurídica mas, por sorte, o jornalismo caiu-lhe no colo há mais de 20 anos e nunca mais o largou. É normal ser do contra, talvez também por isso tenha um caminho feito ao contrário: iniciação no nacional, quem sabe terminar no regional. Começou na rádio TSF, depois passou para o Diário de Notícias, uma década mais tarde apostou na economia de Macau como ponte de Portugal para a China. Após uma vida inteira na capital, regressou em 2015 a Abrantes. Gosta de viver no campo, quer para a filha a qualidade de vida da ruralidade e se for possível dedicar-se a contar histórias.

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