Boas Práticas de Envelhecimento Ativo e Saudável. Créditos: CMVR

Os prémios encontravam-se divididos em três categorias: Conhecimento+, Vida+ e Saúde+ (onde estava inserido o projeto de Vila de Rei). No total, encontravam-se escolhidas 11 ações finalistas entre 113 candidaturas, provenientes de 58 municípios.

O presidente do Município vilarregense, Ricardo Aires, refere que “esta é mais uma importante distinção, que vem comprovar o bom trabalho que temos vindo a realizar na vertente Social. Assegurar as melhores condições possíveis aos nossos idosos, com vista à melhoria do bem-estar físico, psíquico e social, é uma prioridade do nosso executivo e vamos continuar a unir esforços nesse sentido, apoiando e auxiliando a nossa população mais idosa”.

A Comissão de Proteção do Idoso em Risco de Vila de Rei tem por missão identificar situações de dependência decorrentes da idade, doença prolongada, convalescença, incapacidade, isolamento ou condições económicas desfavorecidas e, em parceria com instituições desta área, encontrar respostas para as situações-problema, articulando com as politicas municipais de apoio à pessoa idosa, informando, sensibilizando e responsabilizando as famílias e a comunidade na difusão generalizada de informação e de promoção de intervenções e respostas especificas.

O objetivo do projeto passa por assegurar a continuidade da pessoa idosa no seu meio de vida habitual, dispondo da segurança de poderem ser acompanhados por um serviço humanizado e que responda às mais diversas necessidades. Quando tal já não é possível, permite encontrar soluções, visando sempre o bem-estar, a segurança e a dignidade da pessoa idosa.

Paula Mourato

A sua formação é jurídica mas, por sorte, o jornalismo caiu-lhe no colo há mais de 20 anos e nunca mais o largou. É normal ser do contra, talvez também por isso tenha um caminho feito ao contrário: iniciação no nacional, quem sabe terminar no regional. Começou na rádio TSF, depois passou para o Diário de Notícias, uma década mais tarde apostou na economia de Macau como ponte de Portugal para a China. Após uma vida inteira na capital, regressou em 2015 a Abrantes. Gosta de viver no campo, quer para a filha a qualidade de vida da ruralidade e se for possível dedicar-se a contar histórias.

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