A população de Vila de Rei é a que mais recicla de entre os 25 municípios abrangidos pela Valnor. Foto: CMVR

O Município de Vila de Rei aderiu ao Pacto Institucional para a Valorização da Economia Circular na Região Centro, uma medida proposta pela Comissão de Coordenação e Desenvolvimento Regional do Centro (CCDRC). A medida insere-se na estratégia de valorização de um novo paradigma de crescimento económico para a economia portuguesa, assente na triangulação entre economia circular, a valorização do território e dos habitats e a descarbonização da economia.

Segundo nota enviada à imprensa, a adesão ao Pacto Institucional para a Valorização da Economia Circular visa “a subscrição de três compromissos claros e bem identificados, suscetíveis de concretização num dado período temporal, que irão contribuir para a implementação da Agenda de Economia Circular do Centro, e a sua realização e os seus resultados serão monitorizados e reportados semestralmente à CCDRC, de acordo com as metas e indicadores em avaliação”.

Ricardo Aires, presidente da Câmara Municipal de Vila de Rei, refere na mesma nota de imprensa que “a subscrição deste Pacto Institucional se traduz no desenvolvimento de soluções inovadoras na promoção de uma economia circular, implementando estratégias de otimização de recursos, redução de desperdício e fomentando a adoção de boas práticas ambientais no âmbito da sustentabilidade”.

Por economia circular entende-se “um conceito estratégico que assenta na redução, reutilização, recuperação e reciclagem de materiais e energia. Substituindo o conceito de fim-de-vida da economia linear, por novos fluxos circulares de reutilização, restauração e renovação, num processo integrado, a economia circular é vista como um elemento chave para promover a dissociação entre o crescimento económico e o aumento no consumo de recursos, relação até aqui vista como inexorável (Eco.Nomia – Ministério do Ambiente)”, termina a mesma informação.

Formada em Jornalismo, faz da vida uma compilação de pequenos prazeres, onde não falta a escrita, a leitura, a fotografia, a música. Viciada no verbo Ir, nada supera o gozo de partir à descoberta das terras, das gentes, dos trilhos e da natureza... também por isto continua a crer no jornalismo de proximidade. Já esteve mais longe de forrar as paredes de casa com estantes de livros. Não troca a paz da consciência tranquila e a gargalhada dos seus por nada deste mundo.

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