Foto: CM Vila de Rei

Foi publicado em Diário da República, a 21 de março de 2017 (n.º 57 com anúncio de procedimento 2277/2017), o Concurso Público da Fundação João e Fernanda Garcia para a “Alteração e Ampliação dos edifícios do CAO e Lar Residencial”, uma obra que representa um preço base de 700 mil euros e um prazo de execução de 12 meses.

Segundo informação da autarquia, o terreno e projeto foram cedidos pelo município de Vila de Rei, e os trabalhos a executar no atual edifício do CAO de Vila de Rei incluem a ampliação do piso existente – com a construção de salas de atividades e a reformulação das instalações sanitárias – e a construção de dois pisos adicionais, com 15 quartos (num total de 30 camas).

Para Irene Barata, presidente do Conselho de Administração da Fundação João e Fernanda Garcia, esta obra é de maior importância “ao juntar no mesmo espaço as valências de Centro de Atividades Ocupacionais e de Lar Residencial, vai contribuir para um aumento do bem-estar e da qualidade de vida dos nossos utentes”.

Os interessados devem submeter a sua proposta para o concurso através da plataforma disponível em www.acingov.pt, até vinte dias a partir da publicação em Diário da República.

Ricardo Aires, presidente da CM Vila de Rei, referiu que “a Fundação João e Fernanda Garcia tem desempenhado um papel fundamental no nosso concelho. É de destacar o seu trabalho na prestação dos melhores cuidados a pessoas portadores de deficiência, agora reforçados com mais este grande investimento que visa oferecer as melhores condições possíveis a todos os seus utentes. Este investimento direcionado para as pessoas vem confirmar a confiança que depositamos em todas as IPSSs do Concelho, e no seu extraordinário papel enquanto agentes de desenvolvimento.”

Joana Rita Santos

Formada em Jornalismo, faz da vida uma compilação de pequenos prazeres, onde não falta a escrita, a leitura, a fotografia, a música. Viciada no verbo Ir, nada supera o gozo de partir à descoberta das terras, das gentes, dos trilhos e da natureza... também por isto continua a crer no jornalismo de proximidade. Já esteve mais longe de forrar as paredes de casa com estantes de livros. Não troca a paz da consciência tranquila e a gargalhada dos seus por nada deste mundo.

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