Foto: CMVR

A Unidade Móvel ‘Esperança Porta-a-Porta’, em funções desde o verão de 2020 numa parceria entre o Município de Vila de Rei e a equipa do CLDS 4G, parte todas as semanas ao encontro dos habitantes do concelho, por todos os lugares, assegurando apoio de proximidade e individualizado à população. Há uma visita mensal às 73 aldeias do concelho, que seguem uma calendarização genérica, garantindo acesso a diversos serviços, poupando deslocações à sede de concelho.

A viatura que viaja por todo concelho, leva consigo diversas valências e técnicos de apoio social do município, que prestam serviços de proximidade aos habitantes, “como visitas domiciliárias, contactos com familiares e redes de vizinhança da população, interação via Skype com familiares/amigos, identificação de pessoas em situação de isolamento ou vulnerabilidade, elaboração/distribuição de folhetos informativos e incentivo a atividades físicas/exercícios para manutenção de saúde física e mental”.

Com a pandemia, a unidade móvel veio reforçar o apoio ao nível da entrega de alimentação, medicamentos, pagamento da água ou outros serviços que se revelem necessários à população, possibilitando que permaneçam em segurança no recato do seu lar. Está também disponível para apoiar pessoas infetadas com covid-19 ou em isolamento profilático, auxiliando na entrega de bens alimentares de primeira necessidade e/ou de medicamentos.

O trabalho de sensibilização também tem sido uma constante, com os técnicos da unidade móvel a “informar e alertar sobre todas as medidas preventivas e comportamentos a adotar face à pandemia”. Também durante o período de resposta ao inquérito dos Censos 2021 esta unidade móvel presta apoio no seu preenchimento.

Todas as pessoas que necessitem de apoio personalizado, devem entrar em contacto com a Unidade Móvel ‘Esperança Porta-a-Porta’ através de um dos seguintes telefones: 919 636 872, 919 629 653, 274 030 454 ou 274 890 010.

Joana Rita Santos

Formada em Jornalismo, faz da vida uma compilação de pequenos prazeres, onde não falta a escrita, a leitura, a fotografia, a música. Viciada no verbo Ir, nada supera o gozo de partir à descoberta das terras, das gentes, dos trilhos e da natureza... também por isto continua a crer no jornalismo de proximidade. Já esteve mais longe de forrar as paredes de casa com estantes de livros. Não troca a paz da consciência tranquila e a gargalhada dos seus por nada deste mundo.

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