Foto: DR

O Cable Park instalado na Praia Fluvial de Fernandaires, em Vila de Rei, encontra-se em pleno funcionamento, tendo registado uma “grande adesão dos muitos visitantes da praia ao longo das últimas semanas”, revelou hoje a autarquia.

Parte integrante da primeira estância mundial de wakeboard, instalada na Albufeira de Castelo de Bode, o Cable Park de Fernandaires permite uma aos seus utilizadores uma nova e diferente experiência desportiva, que “tem sido alvo de bastantes elogios” por parte dos seus praticantes, destaca o município, em nota de imprensa.

O Cable Park de Fernandaires encontra-se aberto ao público todos os dias, entre as 14:00 e as 19:00 horas. Uma sessão de 15 minutos tem um custo de 12€, de segunda a sexta-feira, e de 14€ durante os fins-de-semana. Para utilizações fora deste horário, os interessados deverão realizar marcação através de http://wakeboardportugal.com/wb/pt-pt/fernandaires/.

Citado no mesmo comunicado, o vice-presidente da Câmara Municipal de Vila de Rei, Paulo César Luís, afirma que “o Cable Park de Fernandaires tem recebido bastantes curiosos, adeptos e praticantes de wakeboard. Esperamos que esta nova infraestrutura, em conjunto com as várias provas nacionais e internacionais que podem ser realizadas nesta estância de Castelo de Bode, possam aumentar também a procura a nível de alojamento e restauração no nosso concelho.”

O wakeboard é um desporto de ação praticado com uma prancha, semelhante ao surf, que conta já com milhões de praticantes em todo o mundo. É o desporto aquático com maior taxa de crescimento dos Estados Unidos, onde nasceu há 25 anos, superando o surf em número de praticantes. Na Europa existem já igualmente cerca de três milhões de praticantes e de 250 Cable Parks.

A primeira estância mundial da modalidade está instalada nas Praias Fluviais de Aldeia do Mato (Abrantes), Lago Azul (Ferreira do Zêzere), Trízio (Sertã), Montes (Tomar) e Fernandaires (Vila de Rei).

A experiência de trabalho nas rádios locais despertaram-no para a importância do exercício de um jornalismo de proximidade, qual espírito irrequieto que se apazigua ao dar voz às histórias das gentes, a dar conta dos seus receios e derrotas, mas também das suas alegrias e vitórias. A vida tem outro sentido a ver e a perguntar, a querer saber, ouvir e informar, levando o microfone até ao último habitante da aldeia que resiste.

Deixe um comentário

O seu endereço de email não será publicado. Campos obrigatórios marcados com *