A Assembleia Municipal de Vila de Rei aprovou por unanimidade um aumento de taxas em 1% para 2023. Foto: DR

Com o acréscimo de 1% , em relação ao ano anterior, a Tabela de Taxas e Tarifas, Preços e Licenças do Município de Vila de Rei para o ano de 2023 foi aprovada, por unanimidade, em Assembleia Municipal, esta sexta-feira 9 de dezembro, como já havia sido aprovada em reunião de Câmara.

Nos termos do Regulamento de Taxas e Licenças do Município, estas importâncias devem ser atualizadas anualmente, tendo em conta o valor da inflação publicado pelo Instituto Nacional de Estatística. A taxa de inflação disponibilizada no site do Instituto Nacional de Estatística é de 9,9% relativa ao mês de novembro (índice de preços no consumidor).

Numa medida que pretende atenuar o efeito da elevada taxa de inflação no dia-a-dia da população vilarregense e as preocupações com a perda de poder de compra que o aumento dos preços pode causar, o Município de Vila de Rei decidiu atualizar a sua Tabela de Taxas em 1%, como forma de minimizar o aumento de preços dos serviços municipais, explicou o presidente da Câmara Municipal durante a sessão.

Para Ricardo Aires “poder dar as melhores condições de vida à população do nosso concelho será sempre a prioridade principal do executivo camarário. A atualização da nossa Tabela de Taxas em valores muito abaixo da inflação são mais uma importante medida que, juntando a todos os apoios que o Município presta em áreas tão diversas como a Educação, a Saúde ou a Ação Social, permite atenuar o aumento do custo de vida esperado para o futuro próximo.

Num território de baixa densidade do interior do País, e onde o agravamento das despesas do orçamento familiar já se fazem sentir no dia-a-dia, continuamos a procurar as melhores soluções para apoiar os vilarregenses, procurando dar as garantias para uma vida com o menor número de dificuldades possível”.

Paula Mourato

A sua formação é jurídica mas, por sorte, o jornalismo caiu-lhe no colo há mais de 20 anos e nunca mais o largou. É normal ser do contra, talvez também por isso tenha um caminho feito ao contrário: iniciação no nacional, quem sabe terminar no regional. Começou na rádio TSF, depois passou para o Diário de Notícias, uma década mais tarde apostou na economia de Macau como ponte de Portugal para a China. Após uma vida inteira na capital, regressou em 2015 a Abrantes. Gosta de viver no campo, quer para a filha a qualidade de vida da ruralidade e se for possível dedicar-se a contar histórias.

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