'Roupão' em Vila de Rei. Créditos: CMVR

Os resíduos têxteis, nomeadamente roupa, calçado e brinquedos usados, são um tipo de resíduo que pode ser depositado seletivamente em equipamentos adequados, como os “roupões”, que se encontram distribuídos pelo concelho de Vila de Rei. O município recolheu mais de 12 toneladas de resíduos têxteis nos últimos três anos, a maioria das quais foram depois reciclados e reutilizados.

Entre 2020 e 2022, foram recolhidas 12,73 toneladas de resíduos têxteis no Município de Vila de Rei, provenientes dos contentores fornecidos pelo operador Ultriplo, operador de gestão de resíduos com o qual o Município tem um protocolo que visa estabelecer uma cooperação para a instalação de contentores destinados à recolha de roupa, calçado e brinquedos usados.

Decorrente do referido protocolo, foram colocados contentores para recolha de roupa, calçado e brinquedos que, dependendo do estado de conservação, poderão ser reutilizados, reciclados ou destruídos.

No período em análise, do total recolhido, 8,19 toneladas dos resíduos têxteis foram reutilizadas, 3,9 toneladas foram recicladas e apenas 0,5 toneladas tiveram como destino final o aterro.

O presidente da Câmara Municipal de Vila de Rei, Ricardo Aires, destaca que, “a sustentabilidade ambiental é um dos pilares estratégicos do nosso Município, traduzindo-se na dinamização de vários programas, na implementação de diversas medidas e no desenvolvimento de um conjunto alargado de intervenções em todo o território, contribuindo para a preservação ambiental da nossa região”.

Localização dos “roupões” em Vila de Rei:
       – Junto da Igreja Paroquial de Vila de Rei;
       – Junto das instalações dos Meu Super.

A sua formação é jurídica mas, por sorte, o jornalismo caiu-lhe no colo há mais de 20 anos e nunca mais o largou. É normal ser do contra, talvez também por isso tenha um caminho feito ao contrário: iniciação no nacional, quem sabe terminar no regional. Começou na rádio TSF, depois passou para o Diário de Notícias, uma década mais tarde apostou na economia de Macau como ponte de Portugal para a China. Após uma vida inteira na capital, regressou em 2015 a Abrantes. Gosta de viver no campo, quer para a filha a qualidade de vida da ruralidade e se for possível dedicar-se a contar histórias.

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