Fuso eCANTER. Foto: MFTE

A fábrica da Mitsubishi Fuso Truck Europa, localizada em Tramagal, Abrantes, vai começar a produzir a partir do próximo ano a terceira geração do Fuso Canter elétrico, que deixará de se chamar Fuso Canter E-Cell e passará apenas a chamar-se Fuso eCanter, avançou a revistaveiculoseletricos.

O novo veículo, que foi lançado no IAA de Hannover, na Alemanha, dispõe de um motor elétrico síncrono permanente com uma potência de 185 kW e um binário de 380 Nm. As baterias de iões de lítio, arrefecidas a água, têm uma capacidade de 70kWh, permitindo uma autonomia de mais de 100 quilómetros.

Estão igualmente previstos conjuntos de baterias individuais que podem ir de três a seis sets de baterias, cada uma com 14 kWh, permitindo que o eCanter possa ser adaptado às necessidades dos clientes.

O novo Fuso também dispõe de várias opções de carregamento: 80 por cento de capacidade em uma hora com corrente contínua numa estação de recarga rápida ou 100 por cento em sete horas com corrente alternada. Brevemente, será também possível uma recarga rápida com 170kW, o que significa 80 por cento da capacidade da bateria em apenas meia hora.

Em 2010, o eCanter foi o primeiro camião leve do mundo com propulsão puramente elétrica. Agora, uma série limitada da terceira geração, de até 6 toneladas de peso bruto total, será entregue a clientes da Europa, Estados Unidos e Japão a partir de 2017.

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O novo eCanter é equipado com um motor elétrico de 250 cv de potência. A sua bateria tem capacidade de 70 kW por hora. Assim, dependendo da carrocaria, carga e tipo de aplicação, uma autonomia de mais de 100 km é possível sem recarga com o veículo parado.

Mário Rui Fonseca

A experiência de trabalho nas rádios locais despertaram-no para a importância do exercício de um jornalismo de proximidade, qual espírito irrequieto que se apazigua ao dar voz às histórias das gentes, a dar conta dos seus receios e derrotas, mas também das suas alegrias e vitórias. A vida tem outro sentido a ver e a perguntar, a querer saber, ouvir e informar, levando o microfone até ao último habitante da aldeia que resiste.

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1 Comentário

  1. Mário Rui Fonseca fala-nos da sua experiência na rádio, e também da acção no Trabalho de proximidade. Desde que esse Trabalho seja feito de uma forma rigorosa, transparente, isenta e profissional, na minha opinião, é um Trabalho com futuro, mas também com os seus riscos. Digo isto porque o que se verifica diariamente numa forma muito geral, é o contrário do que deve ser uma comunicação social ou jornalística ao serviço da informação, da cultura e do respeito pelo próximo. Por isso, ser-se Homem ou Mulher da comunicação tem de se contribuir para a transparência e o rigor do que se transmite. O País precisa de Homens e Mulheres verticais e profundamente profissionais. Espero poder continuar a ler o mediotejo.net.

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