A Mitsubishi Fuso Truck Europe (MFTE), situada no Tramagal (Abrantes), implementou na passada segunda-feira, dia 30 de maio, a ginástica laboral, no âmbito de um compromisso da empresa para a melhoria das condições de saúde

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Este momento de exercício ocorre todos os dias, pelas 8 horas, no arranque do período laboral, e tem por base alongamentos de diversas partes do corpo, de baixa intensidade e por um curto período de 3 minutos.

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A atividade insere-se no compromisso da empresa para com os seus colaboradores, na promoção da melhoria da saúde, de que também são exemplos as consultas mensais de nutrição, e a ginástica no ginásio da empresa, ambas gratuitas.

Para Fernanda Aparício, diretora de Recursos Humanos da MFTE, “é nossa expectativa contribuirmos para a diminuição dos acidentes de trabalho, o aumento da produtividade e a melhoria das condições de saúde e trabalho dos nossos colaboradores, especialmente os que realizam um esforço repetitivo”.

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A MFTE destaca que são vários os benefícios da ginástica laboral, quer para o colaborador, que “melhora a saúde, melhora a postura do corpo, diminui o sedentarismo, previne lesões e aumenta o desempenho”, quer para a empresa, que destaca que o programa “estimula o trabalho em equipa, diminui os índices de acidentes de trabalho e absentismo, e melhora a produtividade”.

A Mitsubishi Fuso Truck Europe é a produtora do veículo Fuso Canter, que é exportada para toda a Europa.

A empresa faz parte do grupo Daimler – um dos maiores grupos mundiais da indústria automóvel, onde figuram as marcas Mercedes, Smart, Fuso, Maybach, entre outras. O número de colaboradores situa-se atualmente nos 353 (16,7% dos quais são senhoras).

Fotos: DR

Mário Rui Fonseca

A experiência de trabalho nas rádios locais despertaram-no para a importância do exercício de um jornalismo de proximidade, qual espírito irrequieto que se apazigua ao dar voz às histórias das gentes, a dar conta dos seus receios e derrotas, mas também das suas alegrias e vitórias. A vida tem outro sentido a ver e a perguntar, a querer saber, ouvir e informar, levando o microfone até ao último habitante da aldeia que resiste.

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