A obra consiste na execução de um passadiço na margem direita do rio Nabão, junto ao muro de suporte na EN110, entre a Capela de S. Lourenço e a rotunda junto ao viaduto da linha férrea, com a extensão de cerca de 290 metros, com piso em madeira, sendo a estrutura de suporte inteiramente metálica.
A previsão de conclusão dos trabalhos aponta para a data de 5 de maio de 2024, tendo a empreitada um valor contratual de 412.859,58€. Nesse sentido, a partir desta segunda-feira, 4 de setembro, a Câmara de Tomar anunciou ser necessário cortar, durante os dias úteis e de forma permanente, parte da EN110 e realizar a circulação de forma alternada. Estes condicionalismos vão decorrer nos próximos três meses.

Para que seja levada a efeito, será necessário:
1. Cortar parte da EN110 e realizar o a circulação de forma alternada, a partir de 29 de agosto, estando desde já assegurada a sinalização e o controlo de passagens;
2. A partir do dia 4 de setembro, cortar durante os dias úteis e de forma permanente, parte da EN110 e realizar a circulação de forma alternada, estando desde já assegurada a sinalização e o controlo de passagens por semáforos. Este constrangimento é retirado durante o fim de semana.
3. Esta situação durará cerca de 3 meses e promoverá tempos de espera não habituais, pelo que deverão, quando possível, ser utilizados trajetos alternativos.
4. No restante período de realização da empreitada, poderão existir cortes pontuais durante o horário laboral, sempre devidamente sinalizados e semaforizados.
A autarquia tomarense “lamenta o incómodo e o transtorno que possa causar”, apelando à compreensão dos munícipes para uma situação que “se prevê ser breve”, conclui a Câmara Municipal em nota divulgada.
