Os termómetros vão chegar hoje aos 40 graus nos distritos de Santarém, Évora e Beja, segundo as previsões do Instituto Português do Mar e da Atmosfera (IPMA), que prevê um dia quente e seco, com vento a soprar em geral fraco.

De acordo com o IPMA, as temperaturas chegarão aos 39.º em Castelo Branco, 38.º em Portalegre, 37.º em Lisboa, 36.º em Viseu, 35.º em Vila Real e Bragança e aos 34.º em Braga e Coimbra.

A Autoridade Nacional de Proteção Civil (ANPC) já alertou para o risco de incêndio, em “níveis muito elevado a máximo”, para os próximos dias, nas regiões do norte, centro interior e Algarve, devido ao tempo quente e seco.

A Proteção Civil adianta que, a partir deste domingo, é expectável um agravamento gradual das condições meteorológicas até terça-feira.

Em comunicado, a ANPC realça que a eventual ocorrência e propagação de incêndios florestais são os efeitos expectáveis do tempo quente e seco e vento moderado.

A Proteção Civil sublinha que não é permitido, em todos os espaços rurais, realizar queimadas, nem fogueiras, utilizar equipamentos de queima e de combustão, queimar matos cortados, lançar balões com mecha acesa ou qualquer outro tipo de foguetes e fumar ou fazer lume nos espaços florestais.

O IPMA prevê para hoje céu pouco nublado ou limpo, apresentando períodos de maior nebulosidade até ao fim da manhã no litoral a norte do Cabo Raso, podendo persistir em alguns locais da faixa costeira.

O vento vai soprar em geral fraco (inferior a 20 km/h) do quadrante norte, sendo do quadrante leste no Algarve, soprando moderado (20 a 30 km/h) na faixa costeira a norte do Cabo Espichel e nas terras altas a partir da tarde.

Está igualmente prevista uma pequena subida de temperatura na região Sul.

Para as ilhas, o IPMA prevê períodos de céu muito nublado e possibilidade da ocorrência de aguaceiros fracos nas vertentes norte da ilha da Madeira, com as temperaturas na ordem dos 25.º no Funchal, e céu pouco nublado, mas períodos de chuva fraca que podem passar a aguaceiros à noite nas ilhas açorianas do Grupo Ocidental (Flores e Corvo) e possibilidade de aguaceiros fracos no Grupo Oriental (S. Miguel e Santa Maria).

c/Lusa

Mário Rui Fonseca

A experiência de trabalho nas rádios locais despertaram-no para a importância do exercício de um jornalismo de proximidade, qual espírito irrequieto que se apazigua ao dar voz às histórias das gentes, a dar conta dos seus receios e derrotas, mas também das suas alegrias e vitórias. A vida tem outro sentido a ver e a perguntar, a querer saber, ouvir e informar, levando o microfone até ao último habitante da aldeia que resiste.

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