Incêndio em Pedrógão Pequeno, na Sertã. Créditos: Utentes IC8

18h45 – O incêndio que deflagrou hoje à tarde num povoamento florestal, em Pedrógão Pequeno, na Sertã, está praticamente dominado, faltando apenas uma faixa de 10%, junto ao rio, disse à agência Lusa fonte da Proteção Civil.

Segundo fonte do Comando Sub-regional de Emergência e Proteção Civil da Beira Baixa, pelas 18:40, o incêndio ainda estava “ativo”, mas o combate “decorria favoravelmente, faltando apenas dominar 10%” junto ao rio Zêzere.

O alerta para o incêndio num povoamento florestal próximo de Pedrógão Pequeno, no concelho da Sertã, distrito de Castelo Branco, foi dado às 14:52 e obrigou ao corte do trânsito no Itinerário Complementar (IC) 8 e na Estrada Nacional 2 (EN), próximo de Pedrógão Pequeno.

À agência Lusa, fonte do Destacamento Territorial da Sertã da GNR, disse que a circulação rodoviária foi reaberta no IC8 (nós do Carvalhal e de Pedrógão Grande) e na EN2 cerca das 17:30.

Segundo a página na internet da Autoridade Nacional de Emergência e Proteção Civil, pelas 18:45 ainda estavam no local, 272 operacionais, apoiados por 83 veículos e sete meios aéreos.

15h00 – Mais de 250 bombeiros no terreno, apoiados por 80 carros e 11 meios aéreos, tentam desde as três da tarde travar um incêndio que teve início num povoamento florestal próximo de Pedrógão Pequeno, no concelho da Sertã.

Por precaução, por volta das 15h30 o trânsito foi cortado no Itinerário Complementar 8 e na Estrada Nacional nº 2, em ambos os sentidos.

Fonte: Fogos.pt

c/LUSA

Sou diretora do jornal mediotejo.net, diretora editorial da Médio Tejo Edições e da chancela de livros Perspectiva. Sou jornalista profissional desde 1995 e tenho a felicidade de ter corrido mundo a fazer o que mais gosto, testemunhando momentos cruciais da história mundial. Fui grande-repórter da revista Visão e algumas da reportagens que escrevi foram premiadas a nível nacional e internacional. Mas a maior recompensa desta profissão será sempre a promessa contida em cada texto: a possibilidade de questionar, inquietar, surpreender, emocionar e, quem sabe, fazer a diferença. Cresci no Tramagal, terra onde aprendi as primeiras letras e os valores da fraternidade e da liberdade. Mantenho-me apaixonada pelo processo de descoberta, investigação e escrita de uma boa história. Gosto de plantar árvores e flores, sou mãe a dobrar e escrevi quatro livros.

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