Foto: DR

Adaptação e Transformação e as Práticas baseadas na Comunidade será o tema deste seminário que decorrerá entre os dias 22 e 31 de março, a partir do Auditório do Centro Cultural Elvino Pereira, em Mação. O seminário internacional APHELEIA, na sua 9ª edição, contará nos próximos dias com diversas apresentações por investigadores e académicos de todo o mundo, sendo as sessões abertas à comunidade.

Na edição deste ano o foco do Seminário será a Adaptação e Transformação: práticas baseadas na comunidade, sendo o objetivo “estabelecer pontes, ligações, entre as estruturas de interdisciplinaridade e transdisciplinaridade, abordagens teóricas e académicas e as práticas baseadas na comunidade ao longo do tempo, desde a pré-história até à atualidade”, pode ler-se na informação da organização.

Passados praticamente dez anos desde o início do projeto, este constitui-se de uma rede de trabalho assente em mais de 100 académicos e 200 investigadores, não só envolvidos nos seminários como também na redação de diversas publicações.

O APHELEIA teve origem num projeto financiado pela União Europeia mas, em 2018, transformou-se numa Associação Internacional, que se tornou membro do Conselho Internacional de Filosofia e Ciências Humanas.

Enquanto interveniente no projeto da UNESCO “Broadening the scope of sustainability science” (PT: Ampliando o escopo da ciência da sustentabilidade) foi, também, relevante na conceptualização do novo programa BRIDGES.

O seminário tem o inglês como língua oficial, contando com oradores de todo o mundo, e com dezenas de intervenientes ao longo dos vários dias de trabalho, convidando-se a comunidade a assistir às apresentações.

Mais informações e programa completo em http://www.apheleiaproject.org/apheleia/

Formada em Jornalismo, faz da vida uma compilação de pequenos prazeres, onde não falta a escrita, a leitura, a fotografia, a música. Viciada no verbo Ir, nada supera o gozo de partir à descoberta das terras, das gentes, dos trilhos e da natureza... também por isto continua a crer no jornalismo de proximidade. Já esteve mais longe de forrar as paredes de casa com estantes de livros. Não troca a paz da consciência tranquila e a gargalhada dos seus por nada deste mundo.

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