Parlamento dos Jovens. Foto arquivo: Parlamento

A sessão distrital do Parlamento dos Jovens (Ensino Secundário), que este ano tem como tema de debate “Alterações Climáticas – Reverter o Aquecimento Global” e que conta com a participação de 16 escolas do distrito de Santarém, decorre no Centro Cultural Gil Vicente, em Sardoal, esta terça-feira, dia 12 de março.

A Sessão de Abertura tem lugar às 09h30 e conta com a participação de um deputado da Assembleia da República, de Miguel Borges, presidente da Câmara Municipal de Sardoal, Francisco Neves, delegado regional de Educação da Lisboa e Vale do Tejo, e de Eduarda Marques, diretora regional de Lisboa e Vale do Tejo do Instituto Português do Desporto e Juventude (IPDJ).

A partir das 10h00 tem início a sessão distrital, com período de perguntas ao deputado da Assembleia da República, apresentação, debate e votação na generalidade. No período da tarde, a partir das 14h30, decorre o debate na especialidade e votação das propostas apresentadas, seguindo-se a eleição dos deputados, o anúncio dos resultados e a eleição do porta-voz, assim como a eleição do tema para a próxima edição do Parlamento dos Jovens. A partir das 17h30, decorre a sessão Euroscola, que conta a participação do Agrupamento de Escolas Cidade do Entroncamento e da Escola Básica e Secundária de Ourém.

O Programa “Parlamento dos Jovens”, aprovado pela Resolução n.º 42/2006, de 2 de junho, é uma iniciativa da Assembleia da República, dirigida aos jovens dos 2.º e 3.º Ciclos e do Ensino Secundário, de escolas do ensino público, privado e cooperativo do Continente, das Regiões Autónomas e dos círculos da Europa e de Fora da Europa.

Paula Mourato

A sua formação é jurídica mas, por sorte, o jornalismo caiu-lhe no colo há mais de 20 anos e nunca mais o largou. É normal ser do contra, talvez também por isso tenha um caminho feito ao contrário: iniciação no nacional, quem sabe terminar no regional. Começou na rádio TSF, depois passou para o Diário de Notícias, uma década mais tarde apostou na economia de Macau como ponte de Portugal para a China. Após uma vida inteira na capital, regressou em 2015 a Abrantes. Gosta de viver no campo, quer para a filha a qualidade de vida da ruralidade e se for possível dedicar-se a contar histórias.

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