Escola de Sardoal recebeu escolas da Letónia e Finlândia. Créditos: AES

O primeiro encontro Erasmus+ decorreu no Agrupamento de Escolas de Sardoal (AES), entre 19 e 23 de fevereiro, com as escolas da Finlândia (Kauhajoen lukio senior high school de Kauhajoki) e da Letónia (Riga 92th secondary school) no âmbito dos projetos Sustainable Future: “North meets South” e European Mindset, respetivamente.

O encontro, entendido como “marcante intercâmbio escolar”, contou para a participação de meia centena de alunos e professores dos três países, entre os quais, 20 alunos e 4 professores estrangeiros. Os alunos, com idades entre os 16 e os 18 anos, ficaram alojados em casas de famílias de alunos portugueses o que, segundo os próprios, representou “uma experiência intercultural única e inesquecível para todos”.

“Foi uma semana muito intensa e animada”, garantiram e, de entre as principais atividades, destacam a visita à escola e ao centro histórico da vila de Sardoal, o momento musical “Sardoal de Honra” e a visita à Nazaré.

Decorreram ainda workshops temáticos, uma atividade de sensibilização ambiental com a recolha de lixo na praia da Nazaré e atividades desportivas, para além da participação em algumas aulas curriculares. A semana terminou com um jantar final de despedida onde foram distribuídos certificados e lembranças.

Escola de Sardoal recebeu escolas da Letónia e Finlândia. Créditos: AES

Segundo os participantes tratou-se de “uma experiência muito gratificante e enriquecedora para todos”, incluindo as respetivas famílias. A experiência promete continuar em abril e maio com as visitas à Letónia e Finlândia de dois grupos de alunos do AES.

A sua formação é jurídica mas, por sorte, o jornalismo caiu-lhe no colo há mais de 20 anos e nunca mais o largou. É normal ser do contra, talvez também por isso tenha um caminho feito ao contrário: iniciação no nacional, quem sabe terminar no regional. Começou na rádio TSF, depois passou para o Diário de Notícias, uma década mais tarde apostou na economia de Macau como ponte de Portugal para a China. Após uma vida inteira na capital, regressou em 2015 a Abrantes. Gosta de viver no campo, quer para a filha a qualidade de vida da ruralidade e se for possível dedicar-se a contar histórias.

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