A igreja matriz de Sardoal voltou a abrir as portas. Desde o dia 8 de março que, por determinação das autoridades, aquele local de culto não era aberto a manifestações de qualquer tipo. Foi ontem, dia 15 de junho, mais de 3 meses depois. Estiveram cerca de 70 pessoas e todas as recomendações da DGS foram cumpridas com o máximo cuidado, desde a passagem por um tapete à entrada que continha desinfetante, à lavagem das mãos com álcool gel, ao uso da máscara, ao distanciamento e até à indicação do local onde as pessoas se deviam sentar.
Antes da cerimónia propriamente dita, o Padre Carlos Almeida prestou os esclarecimentos necessários, que o ato da comunhão seria por “sinal”. Na altura, ele deslocar-se-ia junto das pessoas e as que quisessem comungar, iam retirando a máscara, e a hóstia era deixada na mão.
Acrescentou ainda de que a saída não seria pela porta que entraram, mas sim pela porta principal, ordeiramente, fila por fila. Lembrou ainda de que quando estivessem na rua, que não deviam ficar a conversar uns com os outros, que haveria oportunidade para isso mais tarde, agora ainda era tempo de irem imediatamente para as suas casas.