Sardoal elabora tapete de flores em mensagem internacional de apelo à paz. Foto: CMS

Para promover uma mensagem de paz através da linguagem da arte e das flores, numa iniciativa de âmbito internacional, o município de Sardoal elaborou um tapete de flores cm uma pomba da paz que está patente ao público na Capela de N.ª Sra. do Carmo até este domingo, dia 10 de abril.

O Município de Sardoal foi convidado a associar-se, neste complexo momento histórico, à iniciativa global promovida pela associação da Infiorata artística italiana, Infioritalia, por ser detentor de uma forte tradição de elaboração de tapetes de flores no interior das capelas e igrejas por ocasião da Semana Santa e Páscoa, referiu o presidente da Câmara.

ÁUDIO | MIGUEL BORGES, PRESIDENTE CM SARDOAL:

Sardoal criou um tapete de flores na Capela Nª Srª do Carmo com mensagem de apelo à paz. Foto: CMS

A iniciativa, denominada Flowersofpeace, ou seja, “Flores de Paz”, nasceu de uma ideia de um parceiro da Infioritalia, especialista em tapetes de flores e promotor desta arte, Eduardo Carbone, de Buenos Aires (Argentina).

O desenho, por sua vez, é da autoria de um conselheiro da Infioritalia: Elvio Colanera. Representa uma Pomba da Paz que voa por todos os céus e que traz galhos de oliveira a cada coração. O esboço, simples, mas de grande efeito, será igual para todos os participantes.

A apresentação dos tapetes ao público decorrerá no dia 10 de abril (Domingo de Ramos) em cerca de 60 lugares de diferentes países: Itália, Espanha, Portugal, México, Argentina, Estados Unidos, Panamá, Brasil e Colômbia, continuando, no entanto, a aumentar o número de adesões.

Todos usarão flores e outros materiais vegetais não apenas para sensibilizar para o tema da Paz, mas também para colorir e perfumar locais de todo o mundo. O #flowersofpeace pretende ser um momento de fraternidade, alegria, esperança e felicidade por uma paixão comum, demonstrando o que a Paz traz: Beleza.

No Sardoal, o tapete foi elaborado na Capela de N.ª Sra. do Carmo e estará patente ao público até domingo, dia 10 de abril. Foto: CMS

Mário Rui Fonseca

A experiência de trabalho nas rádios locais despertaram-no para a importância do exercício de um jornalismo de proximidade, qual espírito irrequieto que se apazigua ao dar voz às histórias das gentes, a dar conta dos seus receios e derrotas, mas também das suas alegrias e vitórias. A vida tem outro sentido a ver e a perguntar, a querer saber, ouvir e informar, levando o microfone até ao último habitante da aldeia que resiste.

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