Externato Rainha Santa Isabel, em Sardoal.

O concurso para empreitada de requalificação do Externato Rainha Santa Isabel, em Sardoal, no valor de 740 mil euros, já está a decorrer. Miguel Borges avançou com a novidade durante a última reunião de Câmara Municipal. Naquele edifício será instalada a Biblioteca Municipal de Sardoal.

Cinco anos depois da assinatura do primeiro protocolo para a requalificação do Externato Rainha Santa Isabel, em Sardoal, a obra vai avançar até final de 2020. O anúncio foi avançado pelo presidente da Câmara Municipal de Sardoal, Miguel Borges, dizendo que o concurso já está a decorrer.

“A obra vai decorrer antes do final do ano e, correndo tudo com normalidade, iniciaremos a obra de requalificação do Externato” Santa Isabel, assegurou o autarca.

Para o autarca social democrata “o edifício onde hoje está a Biblioteca não tem condições para o ser. É um edifício onde pessoas com mobilidade reduzida ou de mais idade dificilmente circulam, devido às suas muitas escadas”.

Recorde-se que o protocolo foi assinado a 11 de junho de 2015 e previa-se no contrato a conclusão da obra até junho de 2017. Em 2017 veio a aprovar-se a cessão de posição contratual do projeto de requalificação da Casa Grande e instalação do Hotel de charme à empresa Requisitos de Sonho, Lda., pertencente ao grupo económico da Marimi – Sociedade de Gestão Hoteleira, S.A. (promotor inicial), havendo na altura a prerrogativa de requalificação do Externato Rainha Santa Isabel para instalação da Biblioteca Municipal (atualmente localizada no edifício da Casa Grande) a custo zero.

Entretanto, o município avançou com candidatura a fundos comunitários no sentido de requalificar o Externato Rainha Sta. Isabel para instalação da Biblioteca.

Paula Mourato

A sua formação é jurídica mas, por sorte, o jornalismo caiu-lhe no colo há mais de 20 anos e nunca mais o largou. É normal ser do contra, talvez também por isso tenha um caminho feito ao contrário: iniciação no nacional, quem sabe terminar no regional. Começou na rádio TSF, depois passou para o Diário de Notícias, uma década mais tarde apostou na economia de Macau como ponte de Portugal para a China. Após uma vida inteira na capital, regressou em 2015 a Abrantes. Gosta de viver no campo, quer para a filha a qualidade de vida da ruralidade e se for possível dedicar-se a contar histórias.

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