Léa Gonçalves criadora do blog Dona Clementina Vegan. Créditos: DR

O CLDS 4G SER Sardoal dinamiza uma degustação e showcooking de bolos veganos, no sábado, dia 9 de abril, no Centro Cultural Gil Vicente. As inscrições são gratuitas mas limitadas e obrigatórias até ao dia 04 de abril.

Esta sessão decorrerá às 16:00 e consiste numa degustação de quatro bolos vegan, confecionados por Léa Gonçalves (Dona Clementina Vegan), e pela confeção de um bolo no local para demonstração do procedimento.

Esta degustação será acompanhada de uma bebida (chá, café e água) e no final será disponibilizado o ebook “5 receitas de bolos veganos”, da autoria da Dona Clementina Vegan, a cada família assim como o livro “Receitas para Crianças Felizes”, da mesma autora.

Esta atividade tem por objetivo apoiar as famílias no desenvolvimento das competências dos respetivos elementos promovendo a interação entre todos os elementos da família nas várias tarefas do dia-a-dia, nomeadamente, a confeção de refeições saudáveis e económicas. E decorre no âmbito da atividade 11 – Oficinas da/para a família, do Eixo 2 – Intervenção Familiar e parental, preventiva da pobreza infantil.

As inscrições são gratuitas mas limitadas (máximo 5 famílias) e obrigatórias até ao dia 04 de abril.

Para reservar a sua mesa deverá utilizar as seguintes formas de contacto:
(deverá preencher um formulário por cada elemento da família que irá participar na atividade/ será dada prioridade a residentes no Concelho de Sardoal)
Formulário de inscrição: https://forms.gle/o3HGuvVoUcfov2R3A

Telefone: 241 010 711 | 966 080 423
Morada: Rua Mestre Sardoal nº7 – Sardoal
E-mail: sersardoal.clds4g@gmail.com
Facebook: https://www.facebook.com/sersardoal.clds4g

Paula Mourato

A sua formação é jurídica mas, por sorte, o jornalismo caiu-lhe no colo há mais de 20 anos e nunca mais o largou. É normal ser do contra, talvez também por isso tenha um caminho feito ao contrário: iniciação no nacional, quem sabe terminar no regional. Começou na rádio TSF, depois passou para o Diário de Notícias, uma década mais tarde apostou na economia de Macau como ponte de Portugal para a China. Após uma vida inteira na capital, regressou em 2015 a Abrantes. Gosta de viver no campo, quer para a filha a qualidade de vida da ruralidade e se for possível dedicar-se a contar histórias.

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