Foto: Freepik

Promover o território natural e o património material e imaterial de Sardoal através da dinamização de percursos cicláveis é o grande objetivo do Centro de Cyclin’, uma infraestrutura que é inaugurada no domingo, sendo concebida para dar apoio a ciclistas e com vários percursos desenhados por terra e estrada.

O projeto dinamiza 6 percursos para a prática da modalidade BTT–XC (terra) e 6 percursos de estrada, num total de 370 kms de rede, parcialmente marcados no terreno ou através de sistema GPS, apoiados por uma infraestrutura logística, o Centro Cyclin’ Portugal de Sardoal.

O Centro de Cyclin’ localiza-se no Complexo Desportivo Municipal e está equipado com uma Estação de Serviço LowTech. A estação inclui ponto de lavagem de bicicletas, sistema manual de enchimento de pneus, ponto de reparação com suporte para bicicleta e ferramentas, ponto de água para consumo, parqueamento e software com possibilidade de personalização de acordo com as especificações do utilizador.

A proximidade com os balneários e casas de banho da Piscina Descoberta permite ainda ao utilizador do Centro de Cyclin’ o usufruto daquela estrutura, através de um sistema de domótica para gestão de acessos remoto.

O projeto, no valor total de cerca de 74 mil euros, foi financiado pelo PDR2020 em quase 50 mil euros. Será inaugurado no dia 14 de maio, domingo, na presença de um representante da Federação Portuguesa de Ciclismo, pelas 09h00, no Complexo Desportivo de Sardoal.

Segue-se depois, pelas 9h30, um passeio para os amantes das duas rodas, com três percursos disponíveis, de BTT ou estrada. As inscrições são gratuitas e estão disponíveis em https://forms.gle/djdTVdDyk9ZDCnic6, incluindo um almoço convívio.

Mais informações aqui.

Paula Mourato

A sua formação é jurídica mas, por sorte, o jornalismo caiu-lhe no colo há mais de 20 anos e nunca mais o largou. É normal ser do contra, talvez também por isso tenha um caminho feito ao contrário: iniciação no nacional, quem sabe terminar no regional. Começou na rádio TSF, depois passou para o Diário de Notícias, uma década mais tarde apostou na economia de Macau como ponte de Portugal para a China. Após uma vida inteira na capital, regressou em 2015 a Abrantes. Gosta de viver no campo, quer para a filha a qualidade de vida da ruralidade e se for possível dedicar-se a contar histórias.

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