A Câmara Municipal de Sardoal vai pagar 74,5 mil euros pelo projeto de execução da nova escola, tendo o pedido para a prestação de serviços de elaboração do projeto de execução da Escola Básica 1,2,3 e Secundária de Sardoal – parecer prévio vinculativo – sido levado à última reunião de executivo, tendo sido aprovado por maioria, com uma abstenção.

“É um passo importante para a construção da nova escola, uma luta de há muitos anos, para que em pleno século XXI as crianças possam ter acesso às melhores condições de estudo e de trabalho, mas também na vertente desportiva, uma vez que o projeto engloba a construção de um pavilhão que vai servir todos os sardoalenses”, destacou ao mediotejo.net o presidente da Câmara de Sardoal, Miguel Borges.

O projeto da nova escola, que abrange os 12 anos de escolaridade (do 1º ciclo ao secundário) e implica um investimento de 3,7 milhões de euros, vai ser financiado por fundos comunitários (85%) e pelo Ministério da Educação (15%), cabendo à autarquia de Sardoal assumir as despesas com os espaços do 1º ciclo.

O plano de trabalho da futura escola, que aponta para a construção de espaços totalmente novos e demolição dos existentes, deverá começar no final deste ano letivo e tem uma duração prevista de um ano, prevendo-se que seja inaugurada no início do ano letivo 2017/2018.

“Nessa altura passaremos a ter um equipamento escolar que vai servir toda a população do concelho. Por exemplo, queremos que o pavilhão desportivo seja igualmente de uso comunitário fora dos períodos de atividade escolar. Assim, com um só equipamento (o parque escolar), estamos a colmatar duas necessidades infraestruturais estratégicas, pelo que contribuem para a qualidade de vida dos sardoalenses”, destacou Borges.

A experiência de trabalho nas rádios locais despertaram-no para a importância do exercício de um jornalismo de proximidade, qual espírito irrequieto que se apazigua ao dar voz às histórias das gentes, a dar conta dos seus receios e derrotas, mas também das suas alegrias e vitórias. A vida tem outro sentido a ver e a perguntar, a querer saber, ouvir e informar, levando o microfone até ao último habitante da aldeia que resiste.

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