Inauguração do Centro de Cyclin’ Portugal de Sardoal. Créditos: CMS

O Centro de Cyclin’ Portugal de Sardoal foi inaugurado no domingo, 14 de maio. O equipamento localiza-se no Complexo Desportivo Municipal, na vila de Sardoal, e está equipado com uma Estação de Serviço LowTech.

A estação inclui ponto de lavagem de bicicletas, sistema manual de enchimento de pneus, ponto de reparação com suporte para bicicleta e ferramentas, ponto de água para consumo, parqueamento e software com possibilidade de personalização de acordo com as especificações do utilizador.

O objetivo primordial desta estrutura passa por promover o território natural e o património material e imaterial do Concelho de Sardoal através da dinamização de percursos cicláveis, potenciando o turismo.

O projeto consiste em 6 percursos para a prática da modalidade BTT –XC (terra) e 6 percursos de estrada, num total de 370 kms de rede, parcialmente marcados no terreno ou através de sistema GPS, e apoiados por uma infraestrutura logística – Centro Cyclin’ Portugal de Sardoal.

Inauguração do Centro de Cyclin’ Portugal de Sardoal. Créditos: CMS

A proximidade com os balneários e casas de banho da Piscina Descoberta, permite ainda ao utilizador do Centro de Cyclin’ o usufruto daquela estrutura através de um sistema de domótica para gestão de acesso remoto.

Inauguração do Centro de Cyclin’ Portugal de Sardoal. Créditos: CMS

Após a inauguração oficial, decorreu um passeio para os amantes do ciclismo, com três percursos disponíveis, de BTT e estrada.

A inauguração contou com a presença do vice-presidente da UVP – Federação Portuguesa de Ciclismo, Sandro Araújo, da coordenadora da Tagus Ribatejo Interior, Conceição Pereira, do presidente da Assembleia Municipal de Sardoal, Miguel Pita, e do presidente da Câmara Municipal, Miguel Borges.

A sua formação é jurídica mas, por sorte, o jornalismo caiu-lhe no colo há mais de 20 anos e nunca mais o largou. É normal ser do contra, talvez também por isso tenha um caminho feito ao contrário: iniciação no nacional, quem sabe terminar no regional. Começou na rádio TSF, depois passou para o Diário de Notícias, uma década mais tarde apostou na economia de Macau como ponte de Portugal para a China. Após uma vida inteira na capital, regressou em 2015 a Abrantes. Gosta de viver no campo, quer para a filha a qualidade de vida da ruralidade e se for possível dedicar-se a contar histórias.

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