Encontro Internacional de Piano de Sardoal. Foto arquivo: Paulo Jorge de Sousa

O Centro Cultural de Sardoal acolhe entre 26 de junho e 02 de julho o VIII Encontro Internacional de Piano, envolvendo cerca de uma centena de participantes, entre alunos e professores, oriundos de vários países, anunciou a Câmara Municipal.

A iniciativa, organizada pelo município de Sardoal e a Academia Internacional de Música “Aquiles Delle Vigne”, começa às 21:30 de segunda-feira, 26 junho, com o concerto de abertura “Helena Sá e Costa – 110 anos” e tem o espetáculo de encerramento agendado para dia 02 de julho, às 15:00, com a Orquestra Sinfónica Esproarte.

O evento “acolhe jovens pianistas, docentes e jurados oriundos de 17 países, como África do Sul, Alemanha, Argentina, Brasil, China, Israel, Japão, Lituânia ou Noruega”, entre outros, refere a autarquia, em nota de imprensa.

O VIII Encontro Internacional de Piano de Sardoal apresenta nesta edição uma Caminhada Concerto “Música pelo Património”, no dia 30 de junho, às 21:00, com início na Igreja Matriz, com uma pequena atuação da Filarmónica União Sardoalense, levando, de seguida, o público por uma viagem musical e histórica pelas Capelas da Vila.

Desta forma, a Igreja da Misericórdia, a Capela do Espírito Santo, a Capela de Nossa Senhora do Carmo/Centro de Interpretação da Semana Santa e do Património Religioso, a Capela de Sant’Ana e Igreja de Santa Maria da Caridade acolherão um breve momento musical, protagonizado por diferentes músicos e instrumentos.

O evento inclui no dia 28 de junho um concerto em Coimbra, no Museu Nacional Machado de Castro.

O encontro conta com o Alto Patrocínio do Presidente da República, sendo entendido pelo município de Sardoal como “um reconhecimento ao mérito deste evento e à sua potencialidade enquanto fator de desenvolvimento”.

Todas as informações sobre o encontro poderão ser seguidas na página do município de Sardoal e na página oficial do evento.

A sua formação é jurídica mas, por sorte, o jornalismo caiu-lhe no colo há mais de 20 anos e nunca mais o largou. É normal ser do contra, talvez também por isso tenha um caminho feito ao contrário: iniciação no nacional, quem sabe terminar no regional. Começou na rádio TSF, depois passou para o Diário de Notícias, uma década mais tarde apostou na economia de Macau como ponte de Portugal para a China. Após uma vida inteira na capital, regressou em 2015 a Abrantes. Gosta de viver no campo, quer para a filha a qualidade de vida da ruralidade e se for possível dedicar-se a contar histórias.

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