Inês Graça, Chefe Adjunta do Agrupamento 697 de Rossio ao Sul do Tejo (Abrantes) passou a integrar a Junta Central do Corpo Nacional de Escutas (CNE). Foto: AE 697

Inês Graça, Chefe Adjunta do Agrupamento 697 de Rossio ao Sul do Tejo (Abrantes) passou a integrar a Junta Central do Corpo Nacional de Escutas (CNE). A Junta Central do CNE tomou posse em Braga, com a cerimónia a decorrer no sábado, 22 de fevereiro, na Igreja de Santa Eulália de Balasar.

A Junta Central e o Conselho Fiscal e Jurisdicional tomaram posse no dia 22 de fevereiro para o triénio 2020-2022. As eleições ocorreram no dia 12 de janeiro. Ao Conselho Fiscal e Jurisdicional candidataram-se duas listas, A e B, tendo vencido a lista A. À Junta Central candidatou-se apenas uma lista intitulada Lais de Guia.

A Chefe Inês Graça, até agora Chefe Adjunta do Agrupamento 697 do Rossio ao Sul do Tejo, integra a Lais de Guia. Inês é agora responsável pela Secretaria Nacional para os Projetos.

Durante a cerimónia tiveram ainda lugar as promessas do Agrupamento 1406 de Balasar. Estava assim aberto o mais novo Agrupamento do CNE. Chefes, lobitos e exploradores colocaram pela primeira vez o lenço ao pescoço. Foi esta a razão para a escolha de Balasar para o local da cerimónia.

No discurso de tomada de posse, o presidente do Conselho Fiscal e Jurisdicional, António Cerqueira, afirmou estar feliz por renovar funções. Partilhou que “deixar o mundo um pouco melhor do que o encontrado, será aquilo que pautará a ação do conselho”.

Chefe de Agrupamento Miguel Bruno, Chefe Inês e Caminheiros do Agrupamento 697 do Clã 14 Santa Joana D’ Arc. Créditos: Agrupamento de Escuteiros de Rossio ao Sul do Tejo

Já Ivo Faria, o (novo) Chefe Nacional, também reeleito, resume o porquê de estarem ali em três pontos. O primeiro relacionado com “ser fiel à história do CNE”. Daí a frase de mote da lista ‘Vai aonde queres’. Trilhando um caminho que procura responder às aspirações e necessidades das crianças e jovens do CNE.

O segundo ligado ao “aproveitar os dons e capacidades de cada um”. Sendo nesta construção e descoberta que está o crescimento.

E por fim “os nós que unem, porque um caminho nunca se faz sozinho”. Sendo nos agrupamentos, regiões e núcleos que se faz escutismo e é com e nelas que o CNE se concretiza como movimento.

Equipa da Junta Central do CNE. Créditos: Agrupamento de Escuteiros de Rossio ao Sul do tejo

Nasceu um novo ciclo. “Um ciclo de redobrada entrega, partilha e conquista. Renovam-se os votos de disponibilidade para o serviço. Um serviço que constrói um mundo melhor, levando pela mão um velhote que há uns dias teria feito 163 anos”.

C/ Filipa Fernandes Neto

Paula Mourato

A sua formação é jurídica mas, por sorte, o jornalismo caiu-lhe no colo há mais de 20 anos e nunca mais o largou. É normal ser do contra, talvez também por isso tenha um caminho feito ao contrário: iniciação no nacional, quem sabe terminar no regional. Começou na rádio TSF, depois passou para o Diário de Notícias, uma década mais tarde apostou na economia de Macau como ponte de Portugal para a China. Após uma vida inteira na capital, regressou em 2015 a Abrantes. Gosta de viver no campo, quer para a filha a qualidade de vida da ruralidade e se for possível dedicar-se a contar histórias.

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