Augusto Brázio, fotógrafo responsável pela exposição “Retratos da Minha Terra – Geografias”. Imagem: Ricardo Escada

O Centro Cultural Gil Vicente, em Sardoal, recebe desde o dia 6 e até 31 de maio a mostra ‘Retratos da Minha Terra – Geografias’, por Augusto Brázio, exposição que abarca um conjunto de 30 fotografias, com rostos de gentes das terras de Sardoal.

De 15 de maio a 15 de junho, será a vez do Centro Cultural de Vila Nova da Barquinha receber a ação, composta pela mostra com fotografias de gentes do território da Barquinha.

As exposições que agora se apresentam ao público é o resultado de um trabalho efetuado pelo fotógrafo Augusto Brázio. Trata-se de “uma galeria de retratos, num registo documental, onde se pretende fazer uma reflexão sobre o individuo e o seu quotidiano, as ligações com os sítios que habita, trabalha e se diverte”.

Através de uma recolha eclética de indivíduos, o autor constrói uma galeria de retratos que levantam questões de pertença, identidade e território.

“Retratos da Minha Terra – Geografias” é promovida por ambos os Municípios “Vila Nova da Barquinha e Sardoal) e pela Comunidade Intermunicipal do Médio Tejo, no âmbito do “Caminhos das Pessoas”, projeto cofinanciado pelo Centro 2020, Portugal 2020 e União Europeia, através do FEDER.

Em Sardoal a exposição foi inaugurada na sexta-feira, às 18h00, e está disponível ao público das 16h00 às 18h00 , de terça a sexta-feira, e das 15h00 às 18h00 aos sábados.

Na Barquinha, a exposição vai ser inaugurada no dia 15 de maio, às 15h00, e estará aberta ao público de segunda a sexta-feira, das 9h00 às 12h30 e das 14h00 às 17h30, e ao fim de semana, das 10h00 às 13h00 e das 15h00 às 18h00.

A sua formação é jurídica mas, por sorte, o jornalismo caiu-lhe no colo há mais de 20 anos e nunca mais o largou. É normal ser do contra, talvez também por isso tenha um caminho feito ao contrário: iniciação no nacional, quem sabe terminar no regional. Começou na rádio TSF, depois passou para o Diário de Notícias, uma década mais tarde apostou na economia de Macau como ponte de Portugal para a China. Após uma vida inteira na capital, regressou em 2015 a Abrantes. Gosta de viver no campo, quer para a filha a qualidade de vida da ruralidade e se for possível dedicar-se a contar histórias.

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