O concelho de Constância está a receber até sexta-feira, dia 13 de novembro, junto ao Centro de Saúde de Constância, uma unidade móvel do Núcleo Regional do Sul da Liga Portuguesa Contra o Cancro, destinada a efetuar a 7ª volta do Rastreio do Cancro da Mama.

O Rastreio é destinado às mulheres com idade compreendida entre os 45 e os 69 anos, as quais, tal como nos anos anteriores, serão convidadas a participar através de carta personalizada, endereçada pela Liga Portuguesa Contra o Cancro.

Refira-se que, embora o rastreio seja dirigido às mulheres com idades entre os 45 e os 69 anos, as mulheres que estejam a 3 meses de realizar os 45 anos e as mulheres dos 70 aos 74 anos que já tenham realizado rastreio anteriormente nesta unidade, não são convocadas, mas podem também participar no programa.

Tendo obtido uma taxa de participação de 53,9 % no anterior rastreio, a organização tem por objetivo aumentar este valor, pelo que apela à participação das 472 mulheres – do concelho de Constância -, que integram o grupo etário a que se destina o rastreio e que vão ser convocadas para o efeito.

O Rastreio está a realizar-se em estreita colaboração e com o apoio da Câmara Municipal e das autoridades de Saúde Pública.

Esta ação, totalmente gratuita para as utentes, insere-se na intervenção do Núcleo Regional do Sul da Liga Portuguesa Contra o Cancro, integrado no Plano Oncológico Nacional e no Programa Europeu Contra o Cancro que tem como objetivos primordiais, a deteção do cancro da mama num estádio o mais precocemente possível, aumentando assim, as possibilidades de cura, proporcionando um tratamento menos agressivo, incrementando a sobrevivência (com maior qualidade de vida) e diminuindo a mortalidade por esta doença.

 

A experiência de trabalho nas rádios locais despertaram-no para a importância do exercício de um jornalismo de proximidade, qual espírito irrequieto que se apazigua ao dar voz às histórias das gentes, a dar conta dos seus receios e derrotas, mas também das suas alegrias e vitórias. A vida tem outro sentido a ver e a perguntar, a querer saber, ouvir e informar, levando o microfone até ao último habitante da aldeia que resiste.

Deixe um comentário

O seu endereço de email não será publicado. Campos obrigatórios marcados com *