A Praia Fluvial de Constância foi premiada a nível nacional, sendo a 2ª classificada da Praia Revelação 2023. Foto: CMC

A Praia fluvial de Constância recebeu o galardão de 2º classificado de Praia Revelação do ano 2023, no âmbito da votação do Guia das Praias Fluviais nacionais. O equipamento turístico e de lazer, na zona ribeirinha do Zêzere, foi inaugurado em 2022. A praia fluvial do Sorraia (Coruche) ficou em 1º lugar.

O Guia das Praias Fluviais atribui anualmente o galardão Praia Fluvial Revelação às novas zonas balneares interiores que mais se destacam na sua estreia pela qualidade das infraestruturas apresentadas, oferta de serviços disponibilizados e especialmente pelo cuidado e atenção na preservação ambiental do projeto. Este ano os vencedores foram dois, tendo ficado a praia fluvial do Sorraia (Coruche) em 1º lugar e a praia fluvial de Constância no 2º lugar.

Em comunicado, o município de Constância indica que “foi com muito orgulho que recebeu esta notícia sobre a sua Praia Fluvial, uma infraestrutura que foi inaugurada em 2022, a qual apresenta uma extensão de areal de 3500 m2, uma água com excelente qualidade, cumprindo, assim, todos os requisitos respeitantes à qualidade das águas balneares e assistência a banhistas”.

Todos os anos, os leitores do Guia das Praias Fluviais escolhem a sua praia fluvial favorita em todo o território nacional. O critério de classificação é simples, vence a praia mais votada pelo público na plataforma de votação que é disponibilizada no site.

Conforme refere o Guia das Praias Fluviais são elegíveis para votação todas as praias fluviais de norte a sul do país classificadas pela APA – Agência Portuguesa do Ambiente e uma seleção das melhores zonas balneares não classificadas de Portugal. As duas praias fluviais que mereceram mais votos dos leitores, além das praias revelação, foram as do Vimeiro e do Reconquinho, ambas em Penacova. A votação de 2024 já está disponível AQUI.

A experiência de trabalho nas rádios locais despertaram-no para a importância do exercício de um jornalismo de proximidade, qual espírito irrequieto que se apazigua ao dar voz às histórias das gentes, a dar conta dos seus receios e derrotas, mas também das suas alegrias e vitórias. A vida tem outro sentido a ver e a perguntar, a querer saber, ouvir e informar, levando o microfone até ao último habitante da aldeia que resiste.

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