Obras de reabilitação e ampliação do Centro de Saúde de Ponte de Sor vão arrancar. Créditos: CMPS

As obras de reabilitação e ampliação do Centro de Saúde de Ponte de Sor iniciam-se na próxima segunda-feira, 6 de fevereiro. Com um investimento acima de um milhão e duzentos mil de euros, através de financiamento do Programa Operacional Alentejo 2020 e, com comparticipação de 15% partilhada pelo Município Ponte de Sor e pela Unidade Local de Saúde do Norte Alentejano (ULSNA), prevê-se que a obra esteja concluída no final deste ano 2023.

Na quinta-feira, na Sala de Sessão do Edifício dos Paços do Concelho, foi assinado o Auto de Consignação da obra de reabilitação e ampliação, na presença de entidades e convidados, momento que contou com as intervenções do presidente do Município Ponte de Sor, Hugo Hilário, do presidente do Conselho de Administração da ULSNA, Joaquim Araújo, e da presidente da ARS Alentejo, Maria Filomena Mendes, que “enalteceram a pertinência deste investimento para usufruto da população que terá assim melhores condições e melhores ofertas nesta área fulcral como é a saúde”.

Obras de reabilitação e ampliação do Centro de Saúde de Ponte de Sor vão arrancar. Créditos: CMPS

O momento finalizou com uma visita às instalações do Centro de Saúde de Ponte de Sor, que através desta alteração profunda e com a construção de um novo corpo que aumentará em mais de 400 m2 esta Unidade de Saúde, vai permitir a instalação de Gabinetes Médicos, de Enfermagem, Salas de Tratamento e Diagnóstico e Áreas de Fisioterapia.

Paula Mourato

A sua formação é jurídica mas, por sorte, o jornalismo caiu-lhe no colo há mais de 20 anos e nunca mais o largou. É normal ser do contra, talvez também por isso tenha um caminho feito ao contrário: iniciação no nacional, quem sabe terminar no regional. Começou na rádio TSF, depois passou para o Diário de Notícias, uma década mais tarde apostou na economia de Macau como ponte de Portugal para a China. Após uma vida inteira na capital, regressou em 2015 a Abrantes. Gosta de viver no campo, quer para a filha a qualidade de vida da ruralidade e se for possível dedicar-se a contar histórias.

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