FestiFolk, Festival Internacional de Folclore em Ponte de Sor. Créditos: Aníbal Oliveira

O principal propósito do evento é a partilha de culturas e de tradições de diferentes pontos do mundo com espetáculos gratuitos em todas as freguesias do concelho de Ponte de Sor. Participam grupos da Índia, Bolívia, Geórgia, México, Bósnia e Colômbia e o grupo anfitrião em representação de Portugal.

O FestiFolk começa no dia 26, quarta-feira, pelas 10h00, com a receção às comitivas junto ao Edifício dos Paços do Concelho, com discursos institucionais e primeiras demonstrações, seguindo-se a Gala Solidária, pelas 15h00, no Teatro Cinema de Ponte de Sor. O ponto alto do evento está aprazado para o dia 29, pelas 21h30, com a Gala de Encerramento, no Anfiteatro da Zona Ribeirinha.

FestiFolk, Festival Internacional de Folclore em Ponte de Sor. Créditos: Aníbal Oliveira

Programa

Dia 26 (quarta-feira)

10h00 – Receção aos Grupos no Edifício dos Paços do Concelho

15h00 – Gala Solidária no Teatro-Cinema

21h30 – Ateliers de Danças na Escola João Pedro de Andrade em Ponte de Sor

Dia 27 (quinta-feira)

21h30 – Espetáculo dos grupos da Índia e Bósnia no Polidesportivo em Vale de Açor

21h30 – Espetáculo dos grupos do México e Colômbia no Polidesportivo em Vale do Arco (Longomel)

21h30 – Espetáculo dos grupos da Geórgia e Bolívia no Polidesportivo em Galveias

Dia 28 (sexta-feira)

21h30 – Espetáculo dos grupos da Geórgia e Colômbia no Recinto de Festas em Tramaga

21h30 – Espetáculo dos grupos da Bolívia e Bósnia no Polidesportivo em Foros de Arrão

21h30 – Espetáculo dos grupos da Índia e México no Centro Cultural em Montargil

Dia 29 (sábado)

21h30 – Gala de Encerramento no Anfiteatro da Zona Ribeirinha de Ponte de Sor

A sua formação é jurídica mas, por sorte, o jornalismo caiu-lhe no colo há mais de 20 anos e nunca mais o largou. É normal ser do contra, talvez também por isso tenha um caminho feito ao contrário: iniciação no nacional, quem sabe terminar no regional. Começou na rádio TSF, depois passou para o Diário de Notícias, uma década mais tarde apostou na economia de Macau como ponte de Portugal para a China. Após uma vida inteira na capital, regressou em 2015 a Abrantes. Gosta de viver no campo, quer para a filha a qualidade de vida da ruralidade e se for possível dedicar-se a contar histórias.

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