Vila de Rei recebeu demonstração de máquinas florestais para corte de vegetação. Créditos: CMVR

Vila de Rei recebeu uma demonstração de equipamentos e máquinas florestais autónomas para corte da vegetação, numa ação promovida pela Pinhal Maior em conjunto com o SerQ e integrada no âmbito do Projeto F4F (Forest for Future) – PP08.

Ao longo da sessão de demonstração, foram realizadas a apresentação das potencialidades do equipamento, apresentação dos respetivos upgrades, demonstração no terreno das máquinas equipadas e fornecida uma formação inicial a técnicos operacionais do município.

O ‘F4F – Forest For Future’ visa a valorização da fileira florestal da região Centro e tem por principal objetivo a demonstração e a transferência de tecnologia e soluções que permitam melhorar o valor acrescentado no setor florestal, com particular enfase na cadeia do pinho.

De entre os trabalhos a desenvolver, fazem parte ações de divulgação, seleção e multiplicação de plantas, avaliação e melhoria da qualidade, produção em massa, mapeamento e avaliação dos serviços de ecossistema florestais, avaliação do potencial produtivo, controlo de plantas invasoras, valorização de espécies autóctones, entre outros.

Estão também contempladas ações de valorização das fileiras do medronheiro, da pinha, do pinhão e da resina da região centro.

Presente na sessão, o presidente do município de Vila de Rei, Ricardo Aires, salientou “a importância deste projeto, desenvolvido em parceria com diversas instituições de ensino superior, e que pretende transportar o conhecimento produzido nestes organismos para os agentes do território, para uma melhor e mais eficaz defesa da floresta”.

Paula Mourato

A sua formação é jurídica mas, por sorte, o jornalismo caiu-lhe no colo há mais de 20 anos e nunca mais o largou. É normal ser do contra, talvez também por isso tenha um caminho feito ao contrário: iniciação no nacional, quem sabe terminar no regional. Começou na rádio TSF, depois passou para o Diário de Notícias, uma década mais tarde apostou na economia de Macau como ponte de Portugal para a China. Após uma vida inteira na capital, regressou em 2015 a Abrantes. Gosta de viver no campo, quer para a filha a qualidade de vida da ruralidade e se for possível dedicar-se a contar histórias.

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