O Papa Francisco chegou a Fátima, ao Estádio Municipal, perto das 18 horas de dia 12 de maio, sexta-feira, tendo sido recebido pelo presidente da Câmara de Ourém, Paulo Fonseca. Questionado sobre as palavras que trocaram, o autarca relatou aos jornalistas que lhe falou da atribuição do nome Papa Francisco ao Estádio Municipal e que estava “comovido” por vê-lo no concelho de Ourém. “Ele disse-me para eu não exagerar”, comentou.

Ao ver a multidão em Fátima a partir dos céus, continuou, o Papa Francisco terá referiu que estava “deslumbrado”, comentou o presidente, e que “era necessário todos darem as mãos contra a guerra.

Questionado sobre a operação de segurança, o presidente referiu que “acho que está a correr muito bem”, embora se tenham registado alguns imprevistos, que não identificou.

“Globalmente estou extremamente satisfeito”, frisou, uma vez que todos os envolvidos colaboraram, o que “é muito gratificante”. “Há um ou outro pormenor que possa falhar, mas é impossível ter um milhão de pessoas e que tudo seja perfeito”, admitiu.

“Falamos sempre no campo das previsões” em relações ao número de presentes em Fátima,explicou. No entanto o autarca mantinha a perspetiva que o número estaria próximo.

Sobre o Papa Francisco, “tive oportunidade de conversar um pouco mais que o habitual”, afirmou, “fiquei absolutamente comovido e emocionado”, descrevendo-o como uma “figura grandiosa”, com um “olhar doce” e uma “personalidade maravilhosa”. “O revolucionário da ternura”, frisou.

“Falei-lhe de termos atribuído o nome dele ao Estádio”, lembrou o autarca, assim como da frase do Papa agora inscrita no edifício. Falei-lhe de quanto o admirava e do quanto sentia emocionado por tê-lo na nossa terra. Ele disse-me para eu não exagerar”, comentou. “Foi muito emocionante”.

Ao ver a multidão em Fátima a partir dos céus, continuou, o Papa Francisco terá referiu que estava “deslumbrado”, comentou o presidente, e que era necessário todos darem as mãos contra a guerra.

 

Cláudia Gameiro, 32 anos, há nove a tentar entender o mundo com o olhar de jornalista. Navegando entre dois distritos, sempre com Fátima no horizonte, à descoberta de novos lugares. Não lhe peçam que fale, desenrasca-se melhor na escrita

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