Antes da conferência de imprensa a comitiva visitou a empresa VIPREMI, na Zona Industrial de Casal dos Frades. Foto: CMO

O V Encontro PNAID – Programa Nacional de Apoio ao Investimento da Diáspora, que prevê reunir cerca de 800 participantes, vai decorrer no Centro Pastoral Paulo VI, em Fátima, entre os dias 15 e 17 de dezembro.

Estes serão os primeiros Encontros desde que foi aprovado o Programa Nacional de Apoio ao Investimento da Diáspora (PNAID), em 2020, com o objetivo de promover o investimento da diáspora, em especial no interior do país, bem como as exportações e a internacionalização das empresas nacionais através da diáspora.

Tónica dominante nas diferentes intervenções durante a conferência de imprensa de apresentação do evento, realizada em novembro, foi o enaltecer da importância do investimento desenvolvido por lusodescendentes para o desenvolvimento do país, Foram também apresentados os programas e apoios disponíveis para atração de investimento para a coesão territorial e valorização do interior.

Luís Albuquerque sublinhou a sua satisfação por acolher uma iniciativa com este alcance, realçando as potencialidades do concelho e dos seus emigrantes. O edil classificou o território oureense como historicamente ligado ao contexto da emigração.

“O nosso concelho muito deve à diáspora e colabora orgulhosamente com todos os empresários que continuam a apostar no desenvolvimento de Ourém”, afirmou o presidente da Câmara.

A iniciativa foi apresentada em conferência de imprensa no dia 2 de novembro com a participação da Secretária de Estado do Desenvolvimento Regional, Isabel Ferreira, o Secretário de Estado das Comunidades Portuguesas, Paulo Cafôfo, Jorge Brandão, em representação da Comissão de Coordenação e Desenvolvimento Regional do Centro, a presidente da Comunidade Intermunicipal do Médio Tejo, Anabela Freitas, e o presidente da Câmara Municipal de Ourém, Luís Albuquerque.

A edição de 2022 é coorganizada pela Câmara Municipal de Ourém e Comunidade Intermunicipal do Médio Tejo, em parceria com a Comissão de Coordenação e Desenvolvimento Regional do Centro.

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Mário Rui Fonseca

A experiência de trabalho nas rádios locais despertaram-no para a importância do exercício de um jornalismo de proximidade, qual espírito irrequieto que se apazigua ao dar voz às histórias das gentes, a dar conta dos seus receios e derrotas, mas também das suas alegrias e vitórias. A vida tem outro sentido a ver e a perguntar, a querer saber, ouvir e informar, levando o microfone até ao último habitante da aldeia que resiste.

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