Foto ilustrativa/Lusa

Segundo informação publicada pelo município, a iniciativa “envolve um esforço conjunto” com a ARSLVT (Administração Regional de Saúde de Lisboa e Vale do Tejo) e a União das Misericórdias Portuguesas, e “disponibiliza uma comparticipação no valor de 27 por hora para que os médicos estejam disponíveis para a prestação de consultas nos serviços de saúde primários”.

A entidade gestora do projeto “Bata Branca” é a Santa Casa da Misericórdia de Fátima – Ourém, que vai receber do município “uma comparticipação remanescente, num valor até 15 euros por hora, para as consultas prestadas nas diferentes Unidades de Cuidado de Saúde de Ourém”.

De acordo com a nota informativa, o protocolo “prevê o financiamento na contratação de médicos até um limite de 60 horas semanais”.

“A proposta de renovação do protocolo ‘Bata Branca’ visa não apenas manter a presença dos seis médicos que atualmente colaboram no projeto, mas também torná-lo atrativo para outros profissionais de saúde. Embora não seja a solução ideal, tem contribuído significativamente para solucionar alguns dos problemas identificados no concelho, pelo que agradecemos aos médicos envolvidos a sua dedicação a este projeto”, refere o presidente da Câmara Municipal, Luís Miguel Albuquerque.

Atualmente, este projeto conta com seis médicos distribuídos por cinco extensões de saúde do concelho, e está prevista a chegada de “mais duas médicas”, perfazendo um total de oito médicos que vão ajudar a “minimizar a questão da falta de médicos de família no concelho”.

Apaixonada pelo mundo do jornalismo, é licenciada em Comunicação Social pelo Instituto Politécnico de Tomar / Escola Superior de Tecnologia de Abrantes. Acredita que "para chegar onde a maioria não chega, é necessário fazer o que a maioria não faz".

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