Orquestra Jazz de Matosinhos & Mário Laginha atuam em Tomar no dia 27 de maio. Foto: DR.

A Associação JazzWithin promove o Festival Tomar Jazz 2023 entre 25 e 27 de maio, uma iniciativa que vai contar com diversos momentos culturais, desde concertos, conversas, jam sessions e masterclasses. No Cineteatro Paraíso atuam a Orquestra Jazz de Matosinhos & Mário Laginha, Joaquim Roberto com Júlia Quadros e a Tagus Big Band, entre outros.

A Orquestra Jazz de Matosinhos reencontra-se em palco com Mário Laginha na sua tripla condição: solista, compositor e arranjador. Os temas escolhidos para o concerto, com arranjos específicos para big band, trazem partituras retiradas dos discos em nome próprio do músico e da celebrada parceria com a cantora Maria João. De fora também não podiam ficar as criações de Laginha em jeito de homenagem a um dos grandes compositores da história da música, Johan Sebastian Bach.

O evento conta com a organização da JazzWithin – Associação Artística e Cultural, em conjunto com o município de Tomar, e com o financiamento da Rede Teatros e Cineteatros Portugueses / Direção-Geral das Artes / República Portuguesa.

A Jazz Within é uma Associação artística e cultural criada com o objetivo de promover, preservar e apoiar o desenvolvimento do Jazz como uma forma de arte e contribuir para o desenvolvimento económico, social, artístico, cultural da comunidade de Tomar e do Médio Tejo, e é nesta senda que organiza este festival.

PROGRAMA COMPLETO:

Quinta 25
17h00 – Mesa Redonda (Sede da Jazz Within)
21h30 – Joaquim Roberto e Júlia Quadros (Cine-Teatro Paraíso – 5€)

Sexta 26
21h30 – Tagus Big Band (Cine-Teatro Paraíso – 5€)
22h30 – Jam Session (Cine-Teatro Paraíso)

Sábado 27
10h00 – Discover Jazz (Sede da Jazz Within)
15h00 – Masterclass com Kyle Green (Sede da Jazz Within)
17h00 – Wine and Jazz | À conversa sobre jazz (Sede da Jazz Within)
21h30 – Orquestra Jazz de Matosinhos & Mário Laginha (Cine-Teatro Paraíso – 5€)

A experiência de trabalho nas rádios locais despertaram-no para a importância do exercício de um jornalismo de proximidade, qual espírito irrequieto que se apazigua ao dar voz às histórias das gentes, a dar conta dos seus receios e derrotas, mas também das suas alegrias e vitórias. A vida tem outro sentido a ver e a perguntar, a querer saber, ouvir e informar, levando o microfone até ao último habitante da aldeia que resiste.

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