Organização estima que cerca de 3.000 festivaleiros passaram pelo Vale das Mós Summer Fest. Foto: CMA

A organização do Vale das Mós Summer Fest estimou hoje que cerca de três mil pessoas passaram pelo festival, que se realizou na sexta-feira e no sábado, dias 21 e 22 de julho, em Vale das Mós (Abrantes), fazendo um balanço muito positivo.

Organizado pela Associação Juvenil Cem Rumos, o festival de verão acolheu cerca de 3 mil participantes, dos quais cerca de 300 campistas, ajudando a impulsionar as dinâmicas locais, num evento que contou com concertos de Lo3r Johnny, Gama WNTD, 100 Sentido, Ivandro, entre outros artistas e DJ´S, além de várias atividades na aldeia ao longo dos dois dias.

Organização estima que cerca de 3.000 festivaleiros passaram pelo Vale das Mós Summer Fest. Foto: CMA

Este festival de verão, apoiado pela Câmara Municipal de Abrantes, contou com a presença de mais de uma dezena de expositores de artesanato e gastronomia, tendo recebido a visita da Diretora Regional de Lisboa e Vale do Tejo do IPDJ, Eduarda Marques, na cerimónia de abertura, a par de autarcas da Câmara de Abrantes e da União de Freguesias de São Facundo e Vale das Mós.

O Vale das Mós Summer Fest foi distinguido como Ecoevento pela Valnor, contando igualmente com o apoio do Turismo do Centro de Portugal e do IPDJ, tendo este ano tido o apoio da Cidade FM enquanto rádio oficial.

Organização estima que cerca de 3.000 festivaleiros passaram pelo Vale das Mós Summer Fest. Foto: CMA

Estima-se que tenham estado envolvidos na organização deste evento cerca de 60 jovens que, com o apoio da comunidade, voltaram, por estes dias, a promover Vale das Mós, o concelho de Abrantes e a região.

A experiência de trabalho nas rádios locais despertaram-no para a importância do exercício de um jornalismo de proximidade, qual espírito irrequieto que se apazigua ao dar voz às histórias das gentes, a dar conta dos seus receios e derrotas, mas também das suas alegrias e vitórias. A vida tem outro sentido a ver e a perguntar, a querer saber, ouvir e informar, levando o microfone até ao último habitante da aldeia que resiste.

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